Oração de Santa Gertrudes

Nosso Senhor disse a Santa Gertrudes, a Grande, que a seguinte oração libertaria 1000 almas do purgatório cada vez que a mesma fosse rezada. Esta oração foi extensiva também a pecadores ainda em vida.
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Eterno Pai, Ofereço-Vos o Preciosíssimo Sangue de Vosso Divino Filho Jesus, em união com todas as Missas que hoje são celebradas em todo o mundo; por todas as Santas almas do purgatório, pelos pecadores de todos os lugares, pelos pecadores de toda a Igreja, pelos de minha casa e de meus vizinhos. Amém.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

A Nova Evangelização e a Sagrada Liturgia, por Dom Athanasius Schneider. Fonte: Réunicatho | Tradução: Fratres in Unum.com


Para falarmos corretamente da nova evangelização, é indispensável fixarmos, primeiramente, o nosso olhar sobre Aquele que é o verdadeiro evangelizador, isto é, Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, o Verbo de Deus feito Homem. O Filho de Deus veio a esta terra para expiar e redimir o maior pecado, o pecado por excelência. E o pecado por excelência da humanidade consiste na recusa de adorar a Deus, na recusa de Lhe reservar o primeiro lugar, o lugar de honra. Este pecado dos homens consiste no fato de não se dar atenção a Deus, no fato de que não se tem mais o sentido das coisas, ou dos detalhes que emergem de Deus e da adoração que Lhe é devida, no fato de não se querer ver a Deus, no fato de não se querer ajoelhar diante de Deus.

Em face de uma tal atitude, a encarnação de Deus é embaraçosa; embaraçosa, igual e consequentemente, a presença real de Deus no mistério eucarístico; embaraçosa a centralidade da presença eucarística de Deus nas igrejas. O homem pecador quer, com efeito, pôr-se no centro, tanto dentro da igreja como durante a celebração eucarística, ele quer ser visto, quer ser reparado.

Esta é a razão pela qual se prefere colocar de lado Jesus Eucaristia, Deus encarnado, presente no tabernáculo sob a forma eucarística. Mesmo a representação do Crucificado sobre a Cruz no meio do altar, durante a celebração voltada para o povo, é embaraçosa, porque o rosto do padre se encontraria ofuscado. Dessa forma, a imagem do Crucificado ao centro, assim como Jesus Eucaristia no tabernáculo igualmente no centro do altar, são embaraçosos. Consequentemente, a Cruz e o Tabernáculo são deslocados para o canto. Durante a celebração, os assistentes devem poder observar permanentemente o rosto do padre, e este adquire prazer em se colocar, literamente, no centro da casa de Deus. E se por azar Jesus Eucaristia, apesar de tudo, for deixado em seu tabernáculo no centro do altar, porque o ministério dos monumentos históricos, mesmo sob um regime ateu, proibiu que se O deslocasse por razões de conservação do patrimônio artístico, o padre, frequentemente ao longo de toda a celebração litúrgica, Lhe dá, sem escrúpulos, as costas.

Quantas vezes corajosos fiéis adoradores de Cristo, na sua simplicidade e humildade, terão bradado: “Bendito sejais, Monumentos históricos! Vós ao menos nos deixastes Jesus no centro de nossa igreja”.

Apenas a partir da adoração e da glorificação de Deus é que a Igreja pode anunciar de maneira adequada a palavra da verdade, ou seja, evangelizar. Antes que o mundo ouvisse Jesus, o Verbo eterno feito carne, a pregar e anunciar o reino, Ele se ocultou e adorou durante trinta anos. Esta permanece para sempre a lei para a vida e a ação da Igreja, bem como para todos os evangelizadores. “É na maneira de se tratar a liturgia que se decide a sorte da Fé e a Igreja”, disse o Cardeal Ratzinger, o nosso atual Santo Padre, o Papa Bento XVI. O Concílio Vaticano II quis recordar à Igreja qual realidade e qual ação deveriam ter o primeiro lugar em sua vida. É por isso que o primeiro documento conciliar foi consagrado à liturgia. A este respeito, o Concílio nos dá os seguintes princípios: na Igreja, e conseqüentemente na liturgia, o humano deve se orientar ao divino e lhe ser subordinado, do mesmo modo o visível em relação ao invisível, a ação em relação à contemplação e o presente em relação à cidade futura, à qual aspiramos (cf. Sacrosanctum Concilium, 2). A nossa liturgia terrestre participa, de acordo com o ensinamento do Vaticano II, de um antegozo da liturgia celestial da cidade santa de Jerusalém (cf. idem, 2).

Conseqüentemente, tudo na liturgia da Santa Missa deve servir ao que exprime de maneira mais nítida a realidade do sacrifício de Cristo, isto é, as orações de adoração, de agradecimento, de expiação, de petição, que o eterno Sumo Sacerdote apresentou a Seu Pai.

O rito e todos os detalhes do Santo Sacrifício da Missa devem se centrar sobre a glorificação e a adoração a Deus, insistindo na centralidade da presença de Cristo, seja no sinal e na representação do Crucificado, seja na Sua presença Eucarística no tabernáculo, e, sobretudo, no momento da Consagração e da Santa Comunhão. Tanto mais isso é respeitado, menos o homem se mantém no centro da celebração, menos a celebração se assemelha a um círculo fechado, mas está aberta, até de uma maneira externa, a Cristo, como em uma procissão que se dirige a Ele com o padre à sua frente; mais uma tal celebração litúrgica refletirá de maneira verdadeira o sacrifício de adoração de Cristo na Cruz; mais ricos serão os frutos que os participantes receberão em sua alma proveniente da glorificação de Deus; mais Deus os exaltará.

Mais o padre e os fiéis procurarão, em verdade, durante as celebrações eucarísticas, a glória de Deus e não a glória dos homens, e não procurarão receber a glória uns dos outros, mais Deus os honrará deixando que suas almas participem de maneira mais intensa e mais fértil da Glória e da Honra da Sua vida divina.

Atualmente, e em diversos lugares da terra, numerosas são as celebrações da Santa Missa onde se poderia dizer a seu propósito as seguintes palavras, invertendo as palavras do Salmo 113, versículo 9: “A nós, Senhor, e ao nosso nome seja dada a glória” e, ademais, a propósito de tais celebrações são aplicáveis as palavras de Jesus: “Como podeis crer, vós que recebeis a glória uns dos outros, e não buscais a glória que é só de Deus?” (João 5, 44).

O Concílio Vaticano II emitiu, relativo a uma reforma litúrgica, os seguintes princípios:

1. O humano, o temporal, a atividade devem, durante a celebração litúrgica, orientar-se ao divino, ao eterno, à contemplação, e ter um papel subordinado em relação a eles (cf. Sacrosanctum Concilium, 2).

2. Durante a celebração litúrgica, dever-se-á incentivar a tomada de consciência de que a liturgia terrestre participa da liturgia celestial (cf. Sacrosanctum Concilium, 8).

3. Não deve haver absolutamente nenhuma inovação, portanto, nenhuma criação nova de ritos litúrgicos, sobretudo no rito da missa, salvo se por um benefício verdadeiro e certo em prol da Igreja, e sob condição de que se proceda com prudência e que, eventualmente, as formas novas substituam as formas existentes de maneira orgânica (cf. Sacrosanctum Concilium, 23).

4. Os ritos da missa devem ser de tal modo que o sagrado seja expresso mais explicitamente (cf. Sacrosanctum Concilium, 21).

5. O latim deve ser conservado na liturgia e sobretudo na Santa Missa (cf. Sacrosanctum Concilium, 36 e 54).

6. O canto gregoriano tem o primeiro lugar na liturgia (cf. Sacrosanctum Concilium, 116).

Os padres conciliares viam as suas propostas de reforma como a continuação da reforma de São Pio X (cf. Sacrosanctum Concilium, 112 e 117) e do Servo de Deus Pio XII, e, com efeito, na constituição litúrgica, é a encíclica Mediator Dei, do Papa Po XII, a que eles mais citaram.

O Papa Pio XII deixou à Igreja, entre outros, um princípio importante da doutrina sobre a Sagrada Liturgia, a saber, a condenação do que se chama o arqueologismo litúrgico, cujas propostas coincidiam largamente com as do sínodo jansenista e protestantizante de Pistóia, de 1786 (cf. “Mediator Dei”, n° 63-64), e que, com efeito, evoca os pensamentos teológicos de Martinho Lutero.

É por isso que já o Concílio de Trento condenou as idéias litúrgicas protestantes, em particular a acentuação exagerada da noção de banquete na celebração eucaristica, em detrimento do carácter sacrifical, a supressão de sinais unívocos da sacralidade como expressão do mistério da liturgia (cf. Concílio de Trento, sessio XXII).

As declarações litúrgicas doutrinais do magistério, como, neste caso, as do Concílio de Trento e da encíclica Mediator Dei, que se refletem numa praxis litúrgica secular, ou mesmo milenar, constante e universal, portanto, fazem parte desse elemento da santa tradição que não se pode abandonar sem incorrer em grandes prejuízos no nível espiritual. Estas declarações doutrinais sobre a liturgia são retomadas pelo Vaticano II, como se pode constatar lendo os princípios gerais do culto divino na constituição litúrgica Sacrosanctum Concilium.

Como erro concreto no pensamento e no agir do arqueologismo litúrgico, o Papa Pio XII cita a proposta apresentada de dar ao altar a forma de mesa (cf. Mediator Dei n° 62). Se já o Papa Pio XII recusou o altar na forma de mesa, imagine como a fortiori teria recusado a proposta de uma celebração ao redor de uma mesa “versus populum”!

Se a Sacrosanctum Concilium ensina no n° 2 que, na liturgia, a contemplação deve ter a prioridade e que toda celebração da missa deve ser orientada para os mistérios celestiais (cf. idem n° 2 e n° 8), encontramos aí um eco fiel da seguinte declaração do Concílio de Trento, que dizia: “Já que a natureza humana é tal, que não pode, facilmente e sem socorros exteriores, elevar-se a meditar as coisas divinas, por isso a Igreja, piedosa Mãe que é, instituiu certos ritos para se recitarem na missa, uns em voz submissa, outros em voz alta. Juntou a isto cerimônias, como bênçãos místicas, luzes, vestimentas e outras coisas congêneres da Tradição apostólica, com que se fizesse perceptível a majestade de tão grande sacrifício, e para que o entendimento dos fiéis se excitasse, por meio destes sinais visíveis da religião e da piedade, à contemplação das coisas altíssimas que se ocultam neste sacrifício.” (sessio XXII, cap. 5 — fonte da tradução aqui)

Os ensinamentos citados do magistério da Igreja e, sobretudo, os de Mediator Dei, eram indubitavelmente reconhecidos pelos Padres Conciliares como plenamente válidos; conseqüentemente, devem continuar hoje ainda a ser plenamente válidos para todos os filhos da Igreja.

Em sua carta dirigida a todos os bispos da Igreja Católica que Bento XVI acrescentou ao Motu Proprio Summorum Pontificum, de 7 de julho de 2007, o Papa faz esta declaração importante: “Na história da liturgia, há crescimento e progresso, mas não ruptura. O que foi sagrado para as gerações passadas deve permanecer sagrado e grande para nós”. Dizendo isso, o Papa exprime o princípio fundamental da liturgia que o Concílio de Trento, o Papa Pio XII e Concílio Vaticano II ensinaram.

Quando se olha, sem idéias preconcebidas e de forma objetiva, a prática litúrgica da esmagadora maioria das igrejas em todo o mundo católico onde a forma ordinária do rito romano está em uso, ninguém pode negar, com toda franqueza, que os seis princípios litúrgicos mencionados do Concílio Vaticano II não são, ou são muito pouco, respeitados, embora se declare erroneamente que esta prática da liturgia foi desejada pelo Vaticano II. Há um certo número de aspectos concretos na prática litúrgica dominante atual, no rito ordinário, que representam uma verdadeira ruptura com a prática litúrgica constante de há mais de um milênio. Trata-se dos cinco usos litúrgicos seguintes, que se pode designar como sendo as cinco chagas do corpo místico litúrgico de Cristo. Trata-se de feridas, porque representam uma violenta ruptura com o passado, porque enfatizam menos o carácter sacrifical que é, todavia, absolutamente, o carácter central e essencial da missa, e enfatizam o banquete; tudo isso diminui os sinais externos de adoração divina, pois colocam menos em relevo o carácter do mistério naquilo que ele tem de celestial e eterno.

No que diz respeito a estas cinco chegas, com exceção de uma delas (as novas orações do ofertório), as outras não são previstas na forma ordinária do rito da missa, mas foram introduzidas pela prática de um modo deplorável.

A primeira chaga, e a mais evidente, é a celebração do sacrifício da missa em que padre celebra voltado para os fiéis, especialmente durante a oração eucarística e a consagração, o momento mais elevado e sagrado da adoração devida a Deus. Esta forma externa corresponde, por natureza, mais à forma com que nos comportamos quando compartilhamos uma refeição. Estamos na presença de um círculo fechado. E esta forma absolutamente não está em conformidade com o momento da oração e, ainda menos, com o da adoração. Ora, esta forma não foi desejada de modo algum pelo Concílio Vaticano II e nunca foi recomendada pelo magistério dos Papas pós-conciliares. O Papa Bento XVI escreve em seu prefácio ao primeiro volume de suas obras completas: “A idéia de que o padre e a assembléia devam se olhar durante a oração nasceu entre os modernos e é totalmente alheia à cristandade tradicional. O padre e a assembléia não se dirigem mutuamente uma oração, mas ao Senhor. É por isso que na oração eles olham para a mesma direção: quer para o leste, como símbolo cósmico do retorno do Senhor, ou então, onde isso não é possível, para uma imagem de Cristo situada na abside, para uma cruz ou simplesmente juntos para o alto”.

A forma de celebração em que todos dirigem seu olhar à mesma direcção (conversi ad orientem, ad Crucem, ad Dominum) é mesmo evocada nas rubricas do novo rio da missa (cf. Ordo Missae, n. 25, n. 133 e n. 134). A celebração que se chama “versus populum” não corresponde certamente à ideia da Santa Liturgia tal como é mencionada nas declarações de Sacrosanctum Concilium n°2 e n° 8.

A segunda chaga é a comunhão na mão difundida praticamente por toda a parte do mundo. Não somente este modo de receber a comunhão não foi evocado de modo algum pelos Padres Conciliares do Vaticano II, mas foi, de fato, introduzido por um certo número de bispos em desobediência à Santa Sé e em desprezo ao voto negativo, em 1968, da maioria do corpo episcopal. Só posteriormente o Papa Paulo VI a legitimou, sob condições especiais e à contragosto.

O Papa Bento XVI, desde a festa de Corpus Christi de 2008, só distribui a comunhão aos fiéis de joelhos e sobre a língua, e isso não somente em Roma, mas também em todas as igrejas locais que visita. Com isso, ele dá à Igreja toda um exemplo claro do magistério prático em matéria litúrgica. Se a maioria qualificada do corpo episcopal, três anos após o concílio, recusou a comunhão na mão como algo nocivo, quanto mais os Padres conciliares o teriam feito igualmente!

A terceira chaga são as novas orações do ofertório. São uma criação inteiramente nova e nunca estiveram em uso na Igreja. Elas exprimem menos a evocação do mistério do Sacrifício da Cruz do que a de um banquete, recordando as orações da ceia sabática judaica. Na tradição mais que milenar da Igreja de Ocidente e do Oriente, as orações do ofertório sempre foram centradas expressamente no mistério do Sacrifício da Cruz (cf. p. exemplo Paul Tirot, Histoire des prières d’offertoire dans la liturgie romaine du VIIème au XVIème siècle, Roma 1985). Tal criação absolutamente nova está, sem dúvida alguma, em contradição com a formulação clara do Vaticano II, que recorda: “Innovationes ne fiant … novae formae ex formis iam exstantibus organice crescant ” (Sacrosanctum Concilium, 23).

A quarta chaga é o desaparecimento total do latim na imensa maioria das celebrações eucarísticas na forma ordinária, na totalidade dos países católicos. Eis aí uma infração direta às decisões do Vaticano II.

A quinta chaga é o exercício dos serviços litúrgicos de leitor e de acólito por mulheres, bem como o exercício destes mesmos serviços em trajes civis, adentrando o coro durante a Santa Missa diretamente do espaço reservado ao fiéis. Este costume nunca existiu na Igreja, ou pelo menos nunca foi bem-vindo. Ele confere à celebração da missa católica o caráter exterior de algo de informal, ou melhor, o caráter e o estilo de uma assembléia profana. O segundo Concílio de Nicéia já proibia tais práticas em 787, editando este cânon: “Se alguém não é ordenado, não lhe é autorizado fazer a leitura no ambão durante a santa liturgia” (can. 14). Esta norma constantemente foi respeitada na Igreja. Somente os subdiáconos ou os leitores tinham o direito de fazer a leitura durante a liturgia da Missa. Em caso de substituição dos leitores e acólitos ausentes, os homens ou rapazes em hábitos litúrgicos podem fazê-lo, mas não mulheres, já que o sexo masculino, no plano da ordenação não sacramental dos leitores e acólitos, representa simbolicamente o último laço com as ordens menores.

Nos textos do Vaticano II não é feita nenhuma menção à supressão das ordens menores e do subdiaconato, nem a introdução de novos ministérios. Na Sacrosanctum Concilium n° 28, o concílio faz a distinção entre “minister” e “fidelis” durante a celebração litúrgica, e determina que ambos têm o direito de não fazer senão o que lhes corresponde em razão da natureza da liturgia. O n° 29 menciona os “ministrantes”, ou seja, os servos do altar que não receberam nenhuma ordenação. Em oposição a eles, haveria, de acordo com os termos jurídicos da época, os “ministri”, ou seja, os que receberam uma ordem, seja maior ou menor.

Pelo Motu Proprio Summorum Pontificum, o Papa Bento XVI determina que as duas formas do rito romano devem ser vistas e tratadas com o mesmo respeito, pois a Igreja permanece a mesma antes e depois do concílio. Na carta de acompanhamento ao Motu Proprio, o Papa deseja que as duas formas se enriqueçam mutuamente. Além disso, deseja que na nova forma se manifeste “de maneira mais intensa do que frequentemente tem acontecido até agora, aquela sacralidade que atrai muitos para o uso antigo.”

As quatro chagas litúrgicas ou usos infelizes (celebração versus populum, comunhão na mão, abandono total do latim e do canto gregoriano e a intervenção das mulheres no serviço da leitura e do acolitato) não têm, em si, nada que ver com a forma ordinária da missa e estão, ademais, em contradição com os princípios litúrgicos do Vaticano II. Se fosse colocado um termo a estes usos, retornaríamos ao verdadeiro ensinamento litúrgico do Vaticano II. E neste momento, as duas formas do rito romano se aproximariam enormemente, de modo que, ao menos exteriormente, não se teria como constatar uma ruptura entre elas e, consequentemente, como constatar uma ruptura entre a Igreja de antes do concílio e aquela de depois.

No que diz respeito às novas orações do ofertório, seria desejável que a Santa Sé as substituísse pelas orações correspondentes da forma extraordinária ou, pelo menos, que permitisse a sua utilização ad libitum. Assim, não apenas exteriormente, mas interiormente, a ruptura entre as duas formas seria evitada. A ruptura na liturgia, é exatamente ela o que a maioria dos Padres conciliares não quiseram; testemunham-no as atas do concílio, pois nos dois mil anos de história da liturgia na Santa Igreja nunca houve ruptura litúrgica e, por conseguinte, não deve jamais haver. Pelo contrário, dever haver uma continuidade como convém que seja ao magistério.

As cinco feridas do corpo litúrgico da Igreja evocadas aqui reclamam uma cura. Elas representam uma ruptura comparável àquela do exílio de Avignon. A situação de uma ruptura tão nítida numa expressão da vida da Igreja está longe de ser sem importância — outrora a ausência dos Papas na cidade de Roma, hoje a ruptura visível entre a liturgia de antes e de depois do concílio. Esta situação, portanto, pede por uma cura.

É por isso que há, hoje, a necessidade de novos santos, de uma ou várias Santa Catarina de Sena. Há necessidade da “vox populi fidelis” que reclama a supressão desta ruptura litúrgica. Mas o trágico da história é que hoje, como outrora no tempo do exílio de Avignon, uma grande maioria do clero, sobretudo do alto clero, se satisfaz com este exílio, com esta ruptura.

Antes que se possa esperar os frutos eficazes e duradouros da nova evangelização, é necessário primeiramente que se estabeleça no interior da Igreja um processo de conversão. Como se pode convidar os outros a se converter enquanto, entre os que convidam, não ocorreu ainda nenhuma conversão convincente em direção a Deus, já que, na liturgia, eles não estão voltados suficientemente para Deus, tanto interior como exteriormente. Celebra-se o sacrifício da missa, o sacrifício da adoração de Cristo, o maior mistério da fé, o ato de adoração mais sublime num círculo fechado, olhando-se uns aos outros.

Falta a “conversio ad Dominum” necessária, mesmo exteriormente, fisicamente. Dado que durante a liturgia, trata-se Cristo como se ele não fosse Deus e não se manifesta isso com sinais externos claros de uma adoração devida ao Deus único, no fato dos fiéis receberem a Santa Comunhão de pé e, ademais, tomando-A em suas mãos como um alimento comum, ao pegá-la com os dedos e ao colocar eles mesmos na boca. Há aqui o perigo de uma espécie de arianismo ou de um semi-arianismo eucarístico.

Uma das condições necessárias a uma frutuosa nova evangelização seria o seguinte testemunho de toda a Igreja no âmbito do culto litúrgico público, observando ao menos estes dois aspectos do culto divino, a saber:

1) Que por toda a terra a Santa Missa seja celebrada, mesmo na forma ordinária, na “conversio ad Dominum”, interior e também, necessariamente, exteriormente.

2) Que os fiéis dobrem os joelhos diante de Cristo no momento da Sagrada Comunhão, como pede São Paulo, evocando o nome e a pessoa de Cristo (cf. Fl. 2,10), e que O recebam com o maior amor e o maior respeito possível, como Lhe corresponde enquanto Deus verdadeiro.

Graças a Deus, o Papa Bento XVI iniciou, por duas medidas concretas, o processo de regresso do exílio litúrgico de Avignon, isto é, pelo Motu Proprio Summorum Pontificum e pela reintrodução do rito da comunhão tradicional.

São ainda necessárias muitas orações e, talvez, uma nova Santa Catarina de Sena, a fim de que prossigam os outros passos, de forma a curar as cinco chagas no corpo litúrgico e místico da Igreja e que Deus seja venerado na liturgia com aquele amor, aquele respeito, aquele sentido do sublime que sempre foram a realidade da Igreja e de seu ensinamento, especialmente através do Concílio de Trento, do Papa Pio XII em sua encíclica Mediator Dei, do Concílio Vaticano II em sua constituição Sacrosanctum Concilium e do Papa Bento XVI em sua teologia da liturgia, de seu magistério litúrgico prático e do Motu proprio supracitado.

Ninguém pode evangelizar se antes não adorar, ou mesmo se não adorar permanentemente e não der a Deus, o Cristo Eucarístico, a verdadeira prioridade na maneira de celebrar e em toda a sua vida. Com efeito, para retomar as palavras do Cardeal Joseph Ratzinger: “Na maneira de se tratar a liturgia é que se decide a sorte da Fé e da Igreja”.

Dom Athanasius Schneider, Réunicatho, 15 de janeiro de 2012.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

DEUS PAI AO PADRE Esta mensagem de Deus Pai, foi passada sexta-feira próxima passada, ao Padre Wilson Salazar.



Que o amor de Deus, Pai Criador, o amor de Deus Salvador, o amor de Deus Santificador, esteja com todos vocês. Eu vos cubro e vos abençoo no coração puríssimo de vossa Mãe e Rainha Puríssima, que reza por todos vocês. Ela é o refúgio para estes últimos tempos e eleita Comandante para que guie o Meu exército nestes tempos finais. Nela é que depositei toda Minha confiança para estes tempos. Que vocês fariam sem ela? Que seríeis sem Minha predileta? É ela quem recruta as almas nestes últimos tempos. Eu vos asseguro que quem não estiver unido a esta Rainha não alcançará o Reino. É ela quem vos guardará em seu santo coração nestes dias, e somente com ela estareis seguros e firmes na verdade da Minha Igreja.

Está escrito em Minha Palavra, que ela é a Mulher vestida de sol, com a lua debaixo dos pés e uma coroa de doze estrelas em sua cabeça: Minha Igreja! Ela é que é encarregada de guardar a Igreja, Minha Verdadeira Igreja. Ele é a encarregada de levar o resto fiel aos poços de água viva, ela é vossa barca de salvação, é a Arca dos últimos tempos, é o refúgio para vosso coração. Os sensíveis serão refugiados em seu coração, os humildes, os que Me amam de verdade. Porém aos orgulhosos Eu fecho as portas do Meu Reino, também aos soberbos e arrogantes, aos que destroem Minha Igreja com suas falsidades, suas mentiras e elucubrações, suas ideias, suas teorias e falsos racionalismos humanos. Eu fecho as portas do Reino dos Céus aos que enganam, mudando o sentido da Minha Palavra Eterna, por suas teorias modernistas, infiltrando-as em Minha Igreja. Estes não verão o Reino dos Céus.

Ai daqueles que têm criado suas falsas teorias, ai daqueles que modificam o Meu Evangelho, acomodando-o aos seus próprios interesses, interpretando mal Meu Evangelho e abolindo Minha Lei, pondo leis falsas em seu lugar. Ai dos que se atrevem a negar as Sagradas Escrituras, com suas falsas teorias, ideias e elucubrações, com suas crendices e falsidades. Ai dos teólogos destes últimos tempos, que se ufanam de dizer que a Igreja deve mudar, que a Minha Igreja deve caminhar com o mundo moderno e acomodar-se à modernidade, misturando-se com ideias protestantes que são obras do demônio, com suas ideias e doutrinas falsas que jamais as dei, que não são Minhas, que não as inspirei. Eu jamais trocarei Minha palavra Santa pelos desejos e intenções destes falsos profetas, que são os teólogos modernistas.

Eu jamais trocarei a Minha Santa Verdade pela destes reformadores modernistas, que se ufanam de saber tudo, crendo-se deuses de suas próprias igrejas. Jamais trocarei Minha Palavra Eterna, pelo que hoje vive o mundo moderno, porque não Sou um deus relativista nem falso; Eu sou um Deus verdadeiro e digo que Minha Palavra é Eterna. Não sou um deus que muda como muda o mundo, que aceite todas estas abominações e pecados que têm sido comuns em vossas vidas, e que são aceitas pelo mundo. Sou um Deus sério e radical que não troca a sua verdade porque aquilo que o mundo deseja. Sou um Deus zeloso e firme e não troco a Minha Palavra de acordo com os tempos. Minha palavra é uma verdade inegociável. Minha verdade é indivisível e Meus mandamentos são eternos. Eu não a mudarei jamais como desejam fazer os traidores e infiéis teólogos protestantes da Minha Igreja.

Eles são Judas, infiltrados por demônios, que desejam mudar as Minhas Leis e Minhas Verdades. Acaso tenho trocado minhas verdades eucarísticas pelas pestilências dos demônios? Acaso eles não têm infiltrado em Minha Eucaristia todo tipo de sacrilégios, profanações e heresias, tocando o Corpo de Meu Filho por aqueles que Eu não tenho enviado? Quem lhes mandou fazer isso? Acaso fui Eu? Acaso mandei que qualquer um tocasse em meu Filho, como fosse um ser qualquer? Isso Eu não mandei, são falsidades dos falsos Judas infiltrados em Minha Igreja. Eu não mandei instaurar estas falsidades em Minha Igreja, e sacrilégios ainda piores contra o Divino Sacramento do Altar.

São traidores, traidores, traidores, todos estes que desejam mudar Meu Sacerdócio, infiltrando nele maldade e aberrações demoníacas, estes inovadores teólogos modernistas que mudam Meus Mandamentos por aberrações diabólicas. São traidores estes que não Me amam e sim amam a Satanás e querem destruir a Minha Igreja. A estes que têm corrompido, a Minha Igreja, a estes Judas que vendem Minha Igreja para este mundo moderno, com suas complacências perversas e demoníacas, a estes que desejam cometer a abominação dos primeiros pais, que se deixaram seduzir pela antiga serpente, a estes falsos que se deixaram enganar como Adão e Eva comendo o fruto proibido, querendo ser deuses de si mesmos e de Minha Igreja, querendo fazer sua vontade e mudando Minha Verdade Eterna e Minha Santa Igreja; a todos estes fecho as portas do Reino dos Céus, a estes que estão infiltrando toda sorte de abominações em Minha verdadeira Igreja, Eu os afasto de meu Coração, Eu os afasto de Meu Reino, aos traidores da verdade de Minha Igreja, a estes não darei Meu Reino, porque são Judas orgulhosos e soberbos, que seu creem deuses mudando as Minhas Leis santas prescritas em Minha Palavra, para Minha Santa Igreja.
Eu Sou um Deus verdadeiro, discerni os últimos tempos, acaso não os percebeis? Acaso não vedes o que está se passando com a humanidade. Dói-me ver Minha Igreja! Quantos traidores estão ao lado do meu Papa, quanto sofre o meu Vigário, Meu representante na Terra, quantos falsos existem lutando contra Minha verdade, introduzindo mentiras que só servem para perder milhares de almas no inferno.

Eu Sou vosso Pai, e vos digo: preparai-vos filhos, preparai-vos, preparai-vos porque o Senhor do Universo irá castigar este mundo. Tudo o que estais vendo nos meios de comunicação, as mudanças políticas, as guerras entre as nações, as catástrofes e tudo o mais, isso nada é comparado ao que ainda virá sobre este mundo. Ouvi-me bem, entendam as Sagradas Escrituras: acaso Meu Filho não disse que tudo se cumpriria? Não ficará um til da Minha Palavra que não venha a se cumprir. Os Céus a terra passarão, mas as Minhas Palavras não passarão. Tudo se cumprirá até a última letra.

Ai dos governos orgulhosos e soberbos, que vocês criaram? Eu os derrubarei de seus pedestais e renovarei toda a humanidade. Purificarei este mundo com mão poderosa e braço estendido e vereis uma renovação tão grande como jamais se viu em toda a história da humanidade. Derrubarei a soberba dos que se creem deuses e que raptaram o meu poder. Vocês os ergueram como a Torre de Babel, querendo tocar ao mesmo Deus, fazendo-se deuses deste mundo, hipócritas e falsos, que pensais que sois deuses, eu vos derrubarei com Meu Poder, vos derrubarei por causa de vossa soberba e por haverdes acreditado muito mais no demônio do que em Mim o Deus Verdadeiro. Vós vos tendes deixado guiar por demônios imundos crendo serem deuses, pois Eu vos derrubarei com mão poderosa, e fecho para vós as portas do Meu reino, seus soberbos e arrogantes.

Vós tendes destruído o mundo com vossa maçonaria infernal, guiada pelo demônio, por isso vos castigarei por causa de vossas maldades e iniquidades, por haverdes seguido ao senhor das trevas e não ao Senhor dos Céus e da terra. Este vosso mundo cairá por um castigo misericordioso de vosso Deus Criador. Eu Sou o Senhor e já não me chamais de Senhor! Este mundo será purificado com meu Poder Misericordioso, será limpo de toda maldade e fealdade, porque tudo o que Eu disse em Minha Palavra Santa se cumprirá, porque Sou um Deus verdadeiro, e tudo o que está escrito deve se cumprir, porque Sou Deus.

Eu Sou vosso Pastor e Eu mesmo pastorearei a Minha Igreja, mantendo-a firme na fé, e todo aquele que crê em Mim jamais morrerá. Ai dos pastores que não amam a Eucaristia. Ai dos pastores que não amam a Meu Filho na Eucaristia. Ai dos sacerdotes maus e dos pastores traidores, ai dos pecadores que tocam em Meu Filho com mãos impuras, em pecado mortal, cheias de crimes e pecados, seria melhor para estes nem terem nascido. Ai daqueles que com mãos impuras O tocam e que não Me amam, que manipulam Meu Filho e o tratam como uma coisa qualquer, O erguem como qualquer coisa e O entregam para qualquer um para que O toque. Chegará o dia em que receberão seu castigo. Ai de Minha Igreja, Eu Sou Deus!

Ai dos pastores que se apascentam a si mesmos, acomodando-se a este mundo e deixando perder Minhas almas à mercê do inimigo para sua perdição, cometendo sacrilégios em Minha Igreja. Ai dos pastores que têm corrompido os Meus Sacramentos e que em pecado manipulam Meu Filho se fazendo sacrílegos com Aquilo que de mais Sagrados lhes foi dado ter nas mãos, melhor lhes seria nem terem nascido. Traem assim, Aquilo de mais sagrado que tenho em Minha Igreja: Meu Filho Amado! Ai dos pastores que se apascentam a si mesmos, eles me darão contas do rebanho e eu os castigarei por suas maldades.

Ai da Minha Igreja, venho com poder para purifica-la! O cisma que acontece agora em Minha Igreja, que se abate sobre ela, será grandemente nefasto e servirá também para comprovar quem é fiel à verdade e aqueles que são Judas traidores. Chegará o dia, filhos meus, em que entrará em Minha Igreja a abominação da desolação no Templo Santo, e chegará o dia em que quererão abolir o Santo Sacrifício para adaptá-lo a uma falsa religião, à maçonaria do demônio, que os senhores do mundo desejam implantar na humanidade, através de um falso ecumenismo, uma falsa religião, que pretende derrubar Meu Filho Amado, do Divino Sacrifício da Cruz. Quem tiver ouvidos ouça! E discirna os sinais dos tempos. Eu não permitirei que a Minha Igreja seja arrasada pelas mentiras e falsidades dos demônios, com sua maldita maçonaria, Eu SOU O REI DOS REIS!

E venho com poder para castigar o mundo e purificar a Minha Igreja. Não temais pequeno rebanho fiel, Eu venho para castigar este mundo e purificar a Minha Igreja. Não temais pequeno rebanho, mantende-vos fiéis ao Papa, ao Meu Papa, que sofre por Minha Verdade e está rodeado de Judas. Mantende-vos fiéis, mantende-vos fiéis pequeno rebanho, mantende-vos fiéis, FIÉIS, pois vos coloco no coração de Maria Rainha, ela é a Comandante do exército dos últimos tempos, com ela, com ela, com Maria, em Maria, vos refugio na verdade e nada vos tocará, porque aos pequenos e humildes eu revelo os Meus mistérios, e aos soberbos e orgulhosos os afasto de Minha vista e não lhes dou a Minha Verdade.

Quem tiver ouvidos para ouvir, que ouça, amai a vossa Igreja! Amai à verdade e lutai pela verdade nela. Sede valentes e radicais à Minha Verdade, das Sagradas Escrituras e de Minha Igreja. Vereis então Meu castigo amoroso sobre a humanidade, que a tudo purificará e renovará. Não temais pequeno rebanho, porque vos guardo no coração de Maria e vos dou Meu Amor, vos dou Minha benção, vos dou a todos a Minha presença, a todos os que são fiéis à autêntica fé dos Apóstolos, guiados pela Verdade, pelas Sagradas Escrituras, Eu vos cuidarei e levarei para Meu Reino.

Chamo-vos à Verdade, vos chamo à valentia, vos chamo a estarem firmes e valentes para que possais ver os Novos Céus e a Nova terra. Dou a todos Minha bênção de Amor, vos deixo a Minha paz, Minha paz Eu vos dou. Vos amo! Vos amo! Vos amo! Amém! Amém! Amém!
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OBS> Certamente um duríssimo chamado a todos os católicos, sinalizando o estado deplorável atual da Igreja, e dando a entender que ficará pior quando a abominação for finalmente implantada pelos servos do dragão infernal. Esta abominação consiste, em síntese na derrubada dos Sacrários, na destruição da Santa Missa, transformando-a de “Sacrifício” para mera “ceia” de confraternização. Ou seja: a fera nos deseja deixar sem a Eucaristia, porque sabe que é dali que brota toda a nossa força de expiação. Sem ela não somente a humanidade morre, como o mundo treme, e o próprio Universo entra em transe.

Mas não nos iludamos porque os passos no sentido de destruir este mistério já estão em curso. Não esperem que isso seja implantado de um soco, mais adiante, porque faz parte de um conjunto de medidas já postas em prática, que apenas aguardam o arremate final. Esta abominação está sendo introduzida no templo santo, exatamente pelos sacerdotes, na medida em que aceitaram os argumentos satânicos de certos teólogos diabólicos, citados acima pelo Pai, e na medida em que determinados grupos infiltram na Santa Missa sua ideias perniciosas. Vou citar sete destas cabeças de satanás, já atuantes, seja por medidas gerais, seja por grupos de maus católicos. Tudo isso não vem do Papa, e sim dos liturgistas, teólogos e pregadores de satanás, seduzidos por ele.

1ª Abominação > A retirada dos Sacrários do centro das Igrejas, o que simbolicamente significa expulsar Jesus do centro da vida cristã e da comunidade. Toda comunidade que derrubou seu sacrário, será arrasada!
2ª Abominação > A retirada das imagens de culto, despindo a Igreja dos santos, os vencedores do inferno, tornando as naves das igrejas em pistas para os demônios caminharem e dançarem livremente.
3ª Abominação > A retirada dos bancos de genuflexórios, que vem acompanhada de toda sorte de atos malignos, que proíbem a adoração e sequer a genuflexão, nem mesmo durante a Consagração. Adoram o altar!
4ª Abominação > O chamado caminho neocatecumenal, que visa a dessacralização da Igreja, cuja celebração dita eucarística não é aprovada pelo Papa, pois tem o sentido maligno de transformar a Santa Missa em ceia.
5ª Abominação > O desvirtuamento do sentido sacrifical da Missa provocado por grupos da RCC, que não somente transformam a Missa num show, como transferem a centralidade de Jesus desviando-a para o Espírito Santo.
6ª Abominação > Os 2/3 dos sacerdotes que já não acreditam mais na presença real de Jesus Eucaristia, e que celebram assim sacrilegamente, ato e sentimento que inclusive os excomunga da Igreja, automaticamente.
7ª Abominação > Os dilúvios de sacrilégios cometidos pelos fiéis impenitentes, que com alma carregada de pecados, crimes e vícios, insensata e indignamente recebem o Corpo de Jesus, para sua própria condenação.

Tudo isso já está em curso pleno, e se verifica em praticamente todas as Igrejas do mundo, salvo aquelas onde ainda se celebra a Missa Tridentina. O último passo será a declaração, pelo falso papa, não eleito, apenas nomeado, que tomará lugar na cadeira de Pedro depois da expulsão do Papa Bento XVI: ele dirá que a Missa não é sacrifício, mas ceia, e que ao invés da consagração deve-se promover encontros ecumênicos entre todos os credos, fazendo uma semanal e festiva celebração da vida, com comes & bebes distribuídos entre os comensais. Tudo isso fá foi tramado desde muitos anos, e vem sendo introduzido aos poucos e é óbvio que tal celebração aberrante se tornará diabólica, e sem dúvida significará o rompimento da aliança dos homens com Deus.

No momento em que isso for feito, declarado e propagado, podem ter certeza de que se abrem as comportas do Céu, e veremos o quanto foi arrogante esta criatura miserável, ao tentar romper os laços que a prendem ao Criador. Jamais se viu, nem se verá algum dia, o quanto isso irá atiçar a Ira Santa e Justa do Pai. Então ele deixará livre curso ao báratro, para que o homem finalmente prove a escravidão do inferno, a tortura dos demônios, e a falta de proteção dos céus. Sem o escudo da Eucaristia, que será celebrada apenas as escondidas, e será mantida apenas nas famílias e em raríssimas igrejas oficiais, o mundo ficará quase à mercê do inferno. Felizmente por pouco tempo, e isso por pura misericórdia do Pai, porque o inferno infrene acabará por colocar a perder todo o plano da fera, se destruindo a si mesmo, sem a intervenção do Céu.

Enfim, Missa não é louvor, é mergulho profundo na alma. Missa é silêncio contemplativo e compungido, que deve ser vivida em estado de graça. Não se batem palmas diante do Crucificado – o Papa estará em breve emitindo um documento proibindo isso – nem se dança e louva quem está morrendo numa cruz. Se estes que fazem isso vissem o estado de Jesus naquele momento, nunca mais deixariam de andar de joelhos, rezando por aqueles que inventaram isso. Missa é Sacrifício, incruento, mas real. Adoremos Jesus, Alimento que salva! Ainda um esclarecimento: quem está em estado de graça, pode tocar Jesus SIM, com suas mãos. Os sacrílegos nem com a boca e de joelhos!

Confiemos em Maria, somente ela nos poderá levar ao porto seguro da Eucaristia, porque todos os que se mantiverem fiéis a ela, não ficarão sem o Alimento perfeito, do corpo e da alma. E somente aqueles que estiverem com a Eucaristia, estarão com a verdadeira Igreja, do Pai, do Filho e do Espírito Santo e com Pedro, e somente estes chegarão ao final povoando a barca de da Igreja, ancorada nas colunas da Eucaristia e de Maria. (Aarão)

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Visões - O inferno



Deus vos abençoe, e o Espírito santo ilumine quem ler isto!
Por favor não deixem de ler! É muito impressionante.
De Oliva uma vidente de Jesus da Misericórdia em Garagoa Colômbia
(Tradução livre a pedido de Arnaldo, por Maria Moniz – Ilha da Madeira – Portugal)

Visão do Inferno
Beijo os pés a Jesus, e os separo." Não soube o que passou, mas vi que um buraco imenso abriu-se debaixo dos pés do Senhor. Não sei se viajamos através dEle, mas, rapidamente vi-me no inferno. Escutei, gritos, lamentos, havia desesperação, aquele lugar era horrível. Senti medo, senti morrer de pavor, e disse para mim, ai de mi Senhor, onde estou!!!! O Senhor disse-me: "não temas nada, porque nada te passará, eu estou contigo, observa bem"
Então vi una boca, como a boca de um vulcão. Dela saíam chamas imensas. Era como um fundo onde se coze a cana-de-açúcar para fazer mel. Como um lago de enxofro fervendo fazendo borbulhas, havia ali muita gente que gritava e pedia auxilio sem ser ouvidos. Uns insultavam, outros estavam vestidos luxuosamente, outros estavam sem roupa. Parece que estavam com a roupa com que os enterraram. Um homem muito rico, com mantos e anéis nos dedos, e colares no pescoço, tirava a mão e dizia, salva-me por isto! E mostrava, o que parecia um galho de cebola. Mas as chamas começavam a consumir o galho de cebola até queimar-lhe os dedos. Acho que foi alguma coisa que deu, mas sem amor; e a única coisa que ofereceu, ou que deu na sua vida.
O tormento era cruel, não havia paz. Perguntei-lhe ao Senhor, este é o ranger de dentes? E respondeu-me "Não, ainda não é. É só parte do sofrimento, dos condenados"
Ao redor da boca havia demónios com as pernas cruzadas, todos tinham um trinche cumprido. O seu aspecto era horrível, seus olhos vermelhos, boca malvada, sorriso malévolo, de uma cor quase negro como cinzento. Fumavam y fumavam algo que os fazia mais rebeldes. E bebiam um líquido avermelhado que os enchia de soberba.
De repente todos se puseram de pé em posição firme. Os condenados desejavam desaparecer. Consumiam-se num lago de fogo, era uma multidão incontável. O inferno estremeceu-se, e tudo tremeu. Por uma porta entrava um demónio, de quase 2 metros de altura, mais horrível que os outros demónios. Este tinha cornos, garras, cauda e asas como de um morcego. Os outros não tinham nada de isso. Gritou e sapateou, e tudo voltou a tremer, perguntei ao Senhor quem era, e disse-me:" É Satanás, Lucifer, rei do inferno." Até os outros demónios lhe têem medo, a una ordem dada por ele, todos correram ante ele com o trinche na mão, em fila como um batalhão de soldados. Disse-lhes algo que não alcancei a ouvir, porque tinha demasiado medo. E não lhe perguntei ao Senhor. Se o Senhor não me tivesse sustido nesse momento, eu tinha morrido de terror.
O senhor disse-me:" Aqui não há paz nem por um segundo, aqui não há nada de amor, é o reino do ódio. Aqui vem todos aqueles que me desprezaram quando estavam vivos, libre e voluntariamente, preferiram o mal, em lugar, ou em vez, do bem. Agora observa bem, pois para alguns começa o ranger de dentes, sofrimento e morte eterna, larva que não morre e fogo que não se apaga. Porque aquele que não está comigo, está morto, essa é a verdadeira morte. Não a que chamam vocês morte".
Os demónios correram em direcção à boca (da fornalha) depois da ordem de Satanás, e metiam o trinche, tiravam os condenados trespassados pelos trinches. Moviam-nos como cobras, sem poderem se soltar. Gritavam, contorciam-se. Saía-lhes sangue, alguns foram trespassados pela costas, outros pelas pernas, outros pela cabeça agarravam os trinches querendo sair. Perguntei ao Senhor: ¿porque essas almas tem sangue? E disse-me:"Ao inferno vem em corpo e alma, como ao Céu vão em corpo e alma. Estamos no primeiro inferno, e já foram julgados, aqui estão todos os condenados desde a criação de mundo até o dilúvio. Os demónios colocaram todos condenados como numa lâmina de zinco, galvanizada e agarravam-nos a trinchaços entre dos ou três demónios. Logo com algo parecido a um corta unhas, um pouco mais comprido, prendiam-lhes pedaços de carne e pouco a pouco lhes arrancavam as unhas, os dedos, o cabelo, os gritos eram desesperados, eram gritos que terminavam em lamentos....
Para que não gritassem, tiravam uma espécie de arma nunca vista na terra por mim. Meteram-na na boca. Aquela arma abriu-se como uma mão, e ao se fechar agarrou-lhe a língua, e arrancavam-lha, ou torcendo-a, ou puxando-a. Logo com uma faca bem afiada, lhes começavam a estraçalhar, tornando em pedaços como de bife.
Os condenados não podiam gritar, os seus olhos pareciam sair-se deles. E as suas mandíbulas chocavam uma contra a outra una fazendo um ranger de dentes horrível!!! Depois de desprender a carne, traçavam os ossos e os tornavam em nada. Por último partiam a cabeça, até esta ficar em pedaços, tudo parecia nada, na lâmina. Sangue, carne em pedaços, ossos, aquilo era horrível. E nos ossos havia larvas.
Então eu disse ao Senhor, pobres pessoas!!! Pensei que não iam morrer, mas por fim morreram, apesar de que os pedaços de carnes, moviam-se. Ele disse-me: "Aqui não existe a morte, repara bem". Os demónios tomaram essa lâmina e deitaram os pedaços das pessoas sobre um buraco donde havia chamas e ferros afiados, uma espécie de moinho para tornar tudo pó. Na parte debaixo desse buraco estava outra vez o buraco da boca da fornalha.
Ao cair esse pó vi que las pessoas voltavam a ter corpo e o que se deixava agarrar pelo trinche voltavam a padecer o mesmo. Então perguntei ao Senhor: ¿Que passa, porque têem que volver a viver? Ele disse-me: "A morte aqui já não existe, como os homens a chamam. Aqui se padece a morte eterna, que é a separação de Deus. E para chegar a este lugar de tormentos, cada um chegou aqui libre. Essa foi a eleição deles. Eu já não posso fazer nada por eles. Quando podiam desprezaram-me e chegaram a este lugar não criado para os homens, para os homens foi criado o Céu. Este lugar foi criado para Satanás e os seus anjos."
Apercebi-me quanto maior o pecado, maior o sofrimento. Cada um paga segundo as suas dívidas. E cada um tem castigos diferentes, mas todos sofrem horrivelmente. Apercebi-me que, com o órgão que pecam, é com esse que mais sofrem.
Conforme se afundavam num lago de fogo, apareciam num lugar de areias candentes, ao vermelho vivo. O calor era sufocante, no se podia respirar e gritavam; -tenho sede!!!
Então um demónio subiu-lhe à nuca abriu-lhe a boca, até desgarra-la até os ouvidos. Outro demónio agarrava a areia quente, para que a bebessem. Era tal o desespero que corriam sem controle na escuridão iluminada unicamente pelas areias.
Os condenados chocavam uns contra os outros, e golpeavam-se brigando como cães da rua. Ao chegar ao final havia rochas com portas, cada um olhava só para uma porta, e ao abri-lha havia um buraco, onde estavam os animais peçonhentos e aqueles que mais temiam quando estavam vivos na terra. O Senhor disse-me que eram castigos psicológicos. Não perguntei o que era isso.
Oh pobres condenados! Que desesperação, que pesadelo sem fim!!!
Quando logravam sair dali, viam-se esses animais pelo corpo e saíam pela boca e por todo lado. Pelo único lugar que podiam correr, era por um desfiladeiro de pedras cortantes, mas caíam e cortavam-se. Uns caíam de frente cortando-se todos, outros caiam de costas. No final havia uma planada, mas aquele que não lograva levantar-se rapidamente, uma pedra redonda o espremia totalmente como uma barata. Ao lograr levantar-se jogavam-se por um buraco que havia, e caíam na boca da fornalha do inicio, e tudo voltava a se repetir.
O Senhor disse-me: "Compreendeste que aqui não há descanso nem um segundo? Agora vou-te mostrar outro lugar que está esperando a esta geração perversa e malvada. Vou-te mostrar quem sofre mais e quem são os que mais vão a caminho do inferno".
Vi então três fornos maiores que o primeiro e Satanás gritava: -Que se faça o julgamento, tenho trabalhado bastante para dar-lhes a bem-vinda ao meu reino, e tenho inventado novos castigos, e tormentos. Que venham aqui os que podiam salvar-se mas não quiseram, que venham a mim os que me serviram na terra.
Então vi umas mulheres, arrastadas com correntes, levavam cargas como mulas, eram golpeadas atrozmente y atormentadas. Lhes abriam os seus ventres, deixavam-nas gritar, despedaçavam-nas, e as golpeavam com umas cordas, como de ferro, insultavam-nas, mostravam-lhes os seus filhos, que elas tinham assassinado e os amarravam a aos seus peitos. Elas escutavam o choro e os gritos dos seus filhos (porque me mataste mama!!!) ao grito do bebé, os seus peitos desgarravam e começavam a sangrar, os sus ouvidos sangravam e tudo aquilo era horrível. E perguntei ao Senhor: -Senhor JESUS quem são essas mulheres e porque sofrem tanto? Respondeu-me:"São todas aquelas que matam os seus filhos com o aborto, sofrem porque fizeram dos seus ventres tumbas, e o ventre é para dar vida. O pecado do aborto é muito difícil ao Meu Pai, de perdoar. Não basta com confessa-lo, se não há verdadeiro arrependimento. Há que fazer muita oração e penitencia, pedindo misericórdia a Deus Pai, bem como também ao filho que assassinaram. Os seus gritos e choro estarão à frente do trono de Deus e o seu sangre clamará desde a terra ao Céu".
E o Senhor disse-me:" Reza, reza, por elas, porque algumas estão vivas e podem se arrepender. Pois muitas vão pelo caminho do inferno".
Vi ao lado delas homens e mulheres que sofriam iguais tormentos que elas. E perguntei! Estes quem são, e porque sofrem iguais tormentos? E o Senhor disse-me:"São todos os cúmplices do aborto, os que as ajudaram. Aqui podem vir médicos, amigos, enfermeiros, parentes, ou alguma pessoa que ouviu que iam praticar um aborto, e não lhes disse; “Não o faças!"
Seguimos andando por esse largo caminho e vi homens que vinham cabisbaixos, com a língua de fora, e os demónios a golpeavam com pedras, lhes queimavam as mãos e os pés, atravessavam com punções. Os demónios descarregavam toda a sua ira contra estes homens. Vi como sofriam e perguntei: E estes quem são e porque sofrem tanto? E o Senhor disse-me:"São os chamados à mais alta glória dos Céus, mas perderam-na. Venderam-se e venderam-Me. Eles são os meus sacerdotes. Os pecados do sacerdote são pena a dobrar para Mim, por isso o seu castigo é o dobro. São martirizados na língua porque calaram a minha palavra e foram como cães silenciosos, tartamudearam ao falar. Consumiram-se em paixões e encheram-se de mosto, de vinho. Para eles a maldição e o fogo."
Vi mulheres e homens ao lado deles que sofriam grandes penas e perguntei: Quem são estes? O Senhor disse-me:" São os que pecaram com eles. A mulher que faz cair um sacerdote, mais lhe valia não ter nascido, porque é mais maldita que Judas. O mesmo o homem que faça pecar um sacerdote."
Por trás destas havia uma multidão que seguiam esse caminho e sofriam iguais tormentos; E estes quem são? E disse-me: "São todos aqueles que se afastaram de Mim e da minha Igreja pelo pecado do sacerdote e não rezaram por ele. O sacerdote fez-se para salvar almas para salvar aos seres humanos. Se não o faz, ajudam-no a se condenar . Pois a minha palavra diz, que os guardas do Meu Templo estão cegos, nenhum faz nada, são todos cães mudos incapazes de ladrar, vigilantes preguiçosos que gostam de dormir. Cães esfomeados que jamais se fartam. E são eles os pastores, mas não sabem compreender, e cada um vai pelo seu caminho. Cada um busca o seu interesse; venham dizem, busquem vinhos e bebamos, embriaguemo-nos com os licores, não ajudam ao inocente e fazem desaparecer os homens fieis (Isaías-56-9)".
Vi por trás destes, homens e mulheres que sofriam iguais tormentos, e disse: quem são estes? E o Senhor disse-me: "São todos os religiosos e religiosas. Reze , reze, por eles, para que Me amem e logrem se salvar. Nunca falem mal dos Meus. É como se untassem o dedo no “ chile” e Me o metessen no olho. (esta frase a vermelho não a compreendo.) Só reze, reze, por eles, e não Me causes tormentos.”
Vi homens e mulheres que levavam vendados os olhos, por trás deles iam muitos acorrentados. Os demónios os insultavam, e os golpeavam, e violentavam-nos, violando-os. Os seus tormentos eram cruéis, e perguntei; quem São estes; E disse-me: “São todos os bruxos, feiticeiros, que se deixaram enganar e deixaram-se cegar por Satanás. A eles lhes esperam tormentos imensos, porque viveram mais próximos de Satanás aqui na terra, mais que de Mim. E sofreram mais que nunca, por só ter servido o mal, livre e voluntariamente. Os acorrentados são todos aqueles que os consultam, e aqueles que mandam fazer um mal, ou bruxaria. É preferível que matem cara a cara, e não assim. Pois escrito esta, que meu Pai não salvará a essa raça; fora de mim cães malditos, para vocês não haverá fogo nem brasas para aquecer o pão. (Isaías 47- 12)".
“"Reze, reze muito, porque há muitos que podem ainda se arrepender. Também a multidão que lhes seguem e sofrem tormentos, são os crentes em horóscopos, invocadores de espíritos, toda pessoa que queira saber o futuro, ou consulte a algum deles, é merecedor do fogo eterno do inferno. Vi logo homens e mulheres atados por correntes nas mãos, cada um puxava por seu lado, jogavam-se e caíam entre si. Os demónios diziam-lhes; pela tua culpa sofre, dá-lhe mais forte. E perguntei; Quem são? E diz-me: "São todos os meus matrimónios que não vivem em paz. São duas bestas atadas pela mesma corda." E perguntei; Por que vão ao inferno? E respondeu-me o Senhor: "Beija a minha mão" eu fi-lo e ma colocou nos meus olhos. E vi que nessa famílias, havia insultos, ciúmes, golpes, brigas, e Satanás lhe gritava a JESUS. – Olha, Olha como tenho os teus matrimónios!!! ¿Que tiras-te, que ganhaste, com santifica-los com o sacramento? Como o primeiro casal, pertencem-me! Mas agora farei que percam a Glória, não permitirei que rezem, nem que vaiam à missa. E ria-se a gargalhadas... Enquanto Jesus chorava. "Rezem, porque há muitos, que podem se arrepender e mudar".
Vi homens e mulheres atados pelos pés, e sofriam pior que os anteriores. E perguntei: E estes quem, são? E disse-me:"São todos os que vivem sem se casar, ou cometeram adultério ou fornicação". E perguntei: Porque vão ao inferno? E tocou-me os olhos e vi que JESUS abençoava todas as uniões entre o homem e a mulher quando estavam intimamente, como o primeiro casal. Mas quando não estavam casados, era Satanás quem dormia ao lado deles. Golpeando ao Senhor JESUS, cuspia-Lhe a Cara dizendo: Olha a tua criatura, o homem (mulher) convertido por mim num animal. Ainda pior; De que Te Serviu morrer por eles? Eu destruí o teu sacramento que lhes permite unir-se santamente. Mas eu farei de cada leito um fogo infernal envolto em paixões ainda não permitidas. Pois a mim sim me ouvem, apesar que eu não lhes ofereço um reino de paz, mas sim de dor...!
E JESUS me disse:" O Meu sofrimento para eles foi inútil, por isso vão ao inferno."E vi que um dos castigos para eles, era ver ao homem, ou mulher pelo qual se condenaram no peito, e Satanás lhe dava uma faca afiada, eles mesmos se cortavam, e tiravam pedaços de carne até chegar ao coração. Dizendo, maldito, maldito, maldito, por tua culpa eu estou aqui e estou aqui neste inferno. Quero te tirar do peito e não posso.
O Senhor disse-me:"reza, reza, reza, porque alguns estão vivos, e ainda podem-se arrepender."
Vi homens atados com homens, e mulheres, sujeitas, atadas com mulheres, atados pela cintura, que se balançavam, como animais selvagens, arrastando una presa. E estes quem são e porque sofrem? O senhor disse-me:"São toda a classe de homossexuais e lésbicas, que de livre vontade me rejeitaram, e não foram capazes de ser castos oferecendo a sua vida". E vi como Satanás, se revolvia no leito de estes pobres seres, dando-lhes mais desejos sem chegaram a ficar saciados e mais prazer, sem ficarem saciados nunca. Eu vi como os espíritos os atormentavam nas suas partes, com as quais pecaram. Eu vi que lhe atravessavam paus desde o ânus até a boca, e gritavam.
E perguntei: E as presas? E respondeu-me: "São todos aqueles que se deitaram com eles. Reza, porque muitos estão vivos e podem se salvar, ao se arrependerem. A pessoa homossexual que ofereça a sua castidade a Mim, e viva sem fazer pecar ninguém, eu derramo a Minha infinita Misericórdia, porque Eu os amo imensamente."
Toda relação, anal é condenada pelo Senhor, é contra a natureza. Não podemos condenar aqueles que praticam a homossexualidade, se fazemos o mesmo.
Vi homens e mulheres com caras de animais, e sofriam imensamente. E ao lado deles, uns que levavam algo, como unas cintas e umas folhas ou revistas onde haviam mulheres e homens nus. Também sofriam e vão ao inferno. Eu perguntei ao Senhor: Quem são? E também vão ao inferno? E o senhor diz: Só vão ao inferno se não se arrependem. Os primeiros, são todos os que tiveram intimidade com os animais. Rebaixando-se ao nível de uma besta, e ainda mais que ela, porque se ela pensasse, não o faria. E todo aquele que faça do sexo uma obsessão atreves de películas, revistas, anedotas grotescas e grosseiras, palavra de mau sentido, prostituição. São dignos do fogo eterno, com todos os seus tormentos, pois aprenderam a falar a baixeza de Satanás e não a falar e viver a santidade e a pureza de Deus, uno e trino.
Vi homens e mulheres de diferentes idades, e caminhavam como cegos golpeando-se com tudo. E um demónio estava ao pé deles, fazendo-os cair mais e mais.
E estes quem são Senhor? E diz-me: "São todos os bêbados, alcoólicos e vão porque, destroçaram o templo de Espírito Santo, onde mora a Trindade Santa. O seu próprio corpo. E fazem muito mal aos seus semelhantes, as suas famílias, esquecendo-se do primeiro mandamento. Amar a Deus e ao próximo como a si mesmo. Estes não aprenderam nem sequer a amar-se."
E ao lado deles, iam de diferentes idades, com os lábios rebentados, com fumo no nariz!
E estes quem são? Perguntei; E disse-me:" São todos os fumadores de toda classe de ervas, droga, cigarros ou vício. E vão, porque não amaram, não respeitaram o seu próprio corpo, e os que vão com eles, são todos os que oferecem, e os que os levam a pecar. Eu lhes disse; que aquele que oferece um copo de água, que regala um vaso de agua, é digno do Céu eterno. Mas também quem oferece, ou faz pecar a alguém, é digno do fogo eterno. Reze, porque alguns podem mudar de vida, e libertar-se de este castigo"
Vi homens e mulheres em mini-saia, ou com vestidos indecentes, e por trás deles, um grande número de homens e mulheres. E perguntei: Porque vão ao inferno, e porque os atormentam? E respondeu: "A mulher que use mini-saia (ou outras roupas provocantes) vai ao inferno, por corromper o homem seduzindo-o com o seu vestuário. E
o mesmo para o homem, por se deixar seduzir. Cuidado com o vestuário. A mulher não deve levar calças e se o faz, que não seja muito ajustado. Muitas parecem mulas com freios. Os homens devem levar as calças, mas também não aquelas que parecem saias."
Vi que iam homens e mulheres de todas as idades, até crianças com as mãos cortadas, alguns sem dedos. E lhe perguntei: Quem são e porque vão ao inferno? E disse-me: "São todos os aldrabões, os estafadores, os ladroes, os que não pagam as suas dividas, os que só se dedicaram ao trabalho, os avarentos, os que no seu coração só estava o deus dinheiro, os que nunca deram uma esmola ao pobre, nem ajudaram ao mais pequeno dos seus irmãos. São todos aqueles que no final lhes terei que dizer, aparta-te de mim maldito, vai ao fogo eterno, preparado para o diabo e os seus anjos. Pois tive fome e não me deram de comer, sede e não me deram de beber. Fui estrangeiro e no me alojaram, desnudo e não me vestiram, enfermo e na cadeia e não me vestiram. Ore, ore por eles, porque muitos estão vivos e podem ser salvos.
Vi homens e mulheres, que das sus bocas saíam sapos, e víboras. E estes, quem são? Perguntei. "São todos os que puderam ensinar a minha fé e a minha doutrina não o fizeram. Mas sim, ensinaram coisas baseadas em teorias sem o poder comprovar. São os mestres, escritores, catequistas, sacerdotes e pais de família e todo o que possa ensinar a minha fé. E toda pessoa que destrua a fé crianças mais pequeninas. Eu lhes tenho escrito, ai daquele que ensine outra palavra, ai do que escandalize a um de estes pequeninos, mas lhe valia amarrar-se uma pedra de moer ao pescoço e se atirasse-se ao mar. Reza, reza, porque para muitos deles ainda há salvação, porque para eles o castigo será tremendo. Ora, para que não cheguem a este lugar de castigo."
Vi famílias e pais e filhos golpeando-se e filhos golpeando-se entre si. Das suas bocas saíram chamas de fogo. E eu perguntei: Porque vêem aqui? E porque os atormenta o demónio? Porque lhes sai fogo? E disse-me: "São os pais que não souberam fazer-se amar e respeitar pelos seus filhos, insultavam-nos. São os filhos altivos e grosseiros com os seus pais." E perguntei: Por que vão eles ali? E disse-me:" No fim quando cada uno se apresente diante do juiz, se não foram bons filhos, vão dizer; maldito eu, que por não ter respeitado e amado os meus pais! E por essa maldição vão ao inferno. Ou dirão, maldito por não obedecer e seguir a fé católica. Ou ao contrário, vão dizer, malditos os meus pais, porque não me ensinaram a respeita-los e a ama-los. Por essa maldição aos pais vão ao inferno.
Ao contrario os pais devem respeitar e dar amor aos sus filhos. Jamais com insultos. "Reza, Reza, porque alguns podem se salvar"
Vi que nessas casas, onde o pai e a mãe, insulta aos seus filhos, os demónios saem das sus bocas como larvas, ou serpentes que se arrastam. E pouco a pouco vão e metem-se ao outro filho, ou ao marido que está longe. Vi que a única maneira para acabar esses demónios nessas casas, e rezar e especialmente o Santo Rosário.
Vi gente de toda tipo e idades que desperdiçavam dinheiro e à volta deles, muita gente morrendo de fome.
E estes quem são e porque vão ao inferno? E disse-me:" São todos os que desperdiçam o dinheiro em coisas que não serve, são os que compram coisas que não são necessárias, são os que fazem festas para os seus gostos e convidam unicamente e interesseiramente àqueles que lhes podem dar alguma coisa em troca, levam-lhes alguma coisa, ou os convidam a outras festas. São todos os que desperdiçaram, comprando demasiadas cosas e as deixam estragar nos seus refrigeradores, em lugar de oferecê-las. Nunca fazem nada de obras de misericórdia, só pensam neles mesmos, enquanto ao redor, e no mundo, muitos morrem de fome. Reze, reze, por eles para que se convertam, e não vaiam ao lugar de castigo".
Vi jovens que levavam aparatos nos sus ouvidos, não perguntei que aparatos, porque não os conheço, ligados a una radio, caminhavam como sonâmbulos. Por esses aparatos lhes entravam escorpiões, sapos e morte. E perguntei Quem são? E desse-me: "São todos aqueles que escutam música satânica, rock, a música metálica e se converteram em adoradores do diabo que os levam à sua própria morte e lhes fazem perder o sentido da vida, são todos os que entram no culto satânico, discotecas ou nas sus casas, se encerram ouvindo a alto volume essa maldita música, para eles a vida não tem sentido, nem estudar nem nada. Tornam-se preguiçosos e rebeldes. Pobre juventude vai à perdição, já não há inocência nos maiores de 4 anos. A maldita televisão e a música tem-nos pervertido, e o seu coração cego afastado de mi. Reza, reza para, que eu possa resgata-los, pois viajam como moscas ao morteiro. Reza, reza, reza para que abandonem tudo, e não cheguem ao lugar de castigo elegido por eles".
Vi homens e mulheres de toda classe, que caminhavam de costas, e um demónio arrastava-os e fazia-os cair e ao caminharem tropeçavam uns com os outros, e caíam. Perguntei quem são, e disse-me: "São todos aqueles que iam-me seguindo pelo caminho do Céu, mas as dificuldades, os tropeços, o desalento, os problemas com os mesmos grupos, fizeram-nos abandonarem-me, e hoje vão caminho do inferno, ainda levam outros com eles. A estes lhes é difícil voltar a mim. Porque têem um demónio que os detém, este demónio no fim os entregará a Satanás, e receberá mais orgulho por ter vencido a um dos meus.
Reza, Reza por eles, porque o meu coração se fere continuamente, por estes novos judas que não querem sofrer por mim".
Vi homens e mulheres de diferentes idades e classes, golpeando o seu próprio peito com uma faca, lutavam por tirar um espectro humano, desde os peitos até a ingle .Ao se golpearem, as suas feridas sangravam enquanto um demónio lhes gritava; -Tu sofreste muito por culpa dele, dá-lhe com mais força, dá-lhe mais forte, não lhe perdoes, não lhe perdoes!!!. Então perguntei: ¿Quem são Senhor, e quem são os que estão no peito? O Senhor disse-me: "São todos aqueles que nunca perdoaram a falta dos seus irmãos, guardam rancores, ódios, ressentimento, brigas, pensando que foram os únicos que sofreram. As pessoas que levam no peito, são os seus supostos inimigos. E pela eternidade de eternidades, os terão ao peito como castigo.
Rezem, rezem, para que perdoem, como eu perdoo, porque se não perdoam as faltas dos seus irmãos, o Meu Pai também não lhes perdoará."
Vi homens e mulheres de todas as idades, as suas mãos sangravam, e eles ao olha-las gritavam de terror. E um demónio lhas cortava com uma espada, parte por parte, tornando-os em nada. Perguntei: Quem são Senhor? Disse: "São todos os assassinos, os sequestradores, os atracadores, são todos aqueles que lhe tiraram a vida, a alguém, física, psíquica, espiritualmente. São aqueles que podendo salvar una vida, não o fizeram, e o sangue clama, desde a terra ao Céu. A vida Eu a dou e a tiro quando quero, ninguém fora de Deus pode tirar a vida, nem a uma criança, nem a um ancião, nem a um doente; Só Deus dispõe deles. Quem o faz, lhes esperam os mais grandes castigos e tormentos, no lago de enxofro onde a larva não morre e o fogo não se apaga.
Reze, Reze, porque há muitos que estão vivos e podem se arrepender, minha filha, reza especialmente pelos médicos".
Seguimos caminhando e vi homens e mulheres, jovens e crianças de todas as classes, iam dando voltas entre si, como perdidos y confusos, os demónios cobriam-nos com as suas sombras, e lhes diziam, não acreditem, não acreditem. E perguntei ¿Quem são? E disse-me: "São todos aqueles, que pertencem à minha igreja ou pertenceram, mas que abandonaram os sacramentos, ou se acodem não acreditam neles, nem na Graça, nem no poder Santificador através deles. Desprezaram ao Deus da verdade pelo da mentira. Os que mas sofreram, são os que não acreditaram na minha real presencia, na Sagrada Eucaristia, e fizeram-se sacrílegos, porque a Minha Carne é Verdadeira comida, e o Meu Sangue, é Verdadeira bebida, quem Come a Minha Carne e Bebe o Meu Sangre, permanece em mim e eu o ressuscitarei, no ultimo dia. (Quem come a Minha Carne e bebe O meu Sangue indignamente, come e bebe a sua condenação)
Reza, reza porque alguns estão vivos e podem regressar a mim.
Vi homens, jovens, mulheres e crianças com idades da razão, em grande quantidade, caminhavam tanteando, pisavam qualquer luz que os podia iluminar, os demónios gritavam, não acreditem na luz, não acreditem! E eu perguntei: Quem são? E disse-me: "São todos aqueles, que cometeram qualquer pecado e não o confessaram, por vergonha, ou porque não acreditam. Ou se o confessaram, não o fizeram com verdadeiro arrependimento. Deus conhece o coração de cada homem. Reza, reza, para que se convertam. Ninguém, que não confesse o seu pecado pode entrar no reino dos Céus".
Então exclamei; - Senhor Jesus, Meu Deus quem poderá se salvar!!!!!
Respondeu-me: "Tu vem e segue-me. Para Deus nada é impossível." Calei, e seguimos caminhando. Encontramos milhares, milhares que iam a caminho do inferno. Não perguntei quem eram eles, só ia pensando; Misericórdia Meu Deus, Misericórdia Senhor....
Jesus não me disse quem eram, nem qual foi o seu pecado, eram de todas as idades, e de todas classes, e por algo que eu não entendo, deu-se-me a saber, que era de todas as religiões, fés e crenças. Porque Deus faz-nos um julgamento sobre toda a pessoa que venha a este mundo, nasça donde nasça e acredite, no que acredite. Depois de caminhar e caminhar, Jesus disse-me: "Aqui termina o caminho ao inferno" e sentou-se sobre uma pedra
As Suas Chagas sangravam, as Suas roupas eram vermelhas e estava chorando. Lhe disse: Que tens meu Senhor e meu Deus? Porque as Suas vestes estão vermelhos, si chegaste de branco e porque sangram e porque estás chorando?
E disse-me: "Choro por saber, que para eles o Meu Sacrifício foi inútil, e o Meu Sangue foi derramado em vão. Pois eles não quiseram se salvar, me desprezaram. As Minhas roupas estão vermelhas empapadas pelo Meu Sangue que foi vertido na dor dos seus pecados, mas que eles não quiseram receber. Já o Meu perdão está dado por parte do Meu Pai, mas eles não me receberam. Eu lhes escrevi, O que me receba, Eu farei dele filho de Deus. Oh minha filha!!!, Reza, reza, ajuda-me na salvação dos homens e das almas. Nos abraçamos e choramos juntos, de repente eu estava no meu quarto, abraçada fortemente a Ele, o medo era espantoso, todo o meu corpo tremia.
Disse-Lhe Senhor, tenho medo! Colocou-me a Sua Mão sobre a minha cabeça e disse-me: "Isto que viste, não o contarás até dentro de 6 meses, para que te tenhas reposto completamente. Logo te levarei ao Céu, e te mostrarei o caminho daqueles vão por ele".
Rezamos juntos, despediu-se deixando-me em paz, vi-O partir, Voltou-se e voltou-me a olhar. Ainda ia chorando, e as sus roupas iam vermelhas, as Suas Chagas, sangravam, disse-me adeus com a mão, e desapareceu da minha vista.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Católico Morno



CATÓLICO MORNO.
Segue um exemplo de situação, que pode ser aplicada à vida de cada um, em especial para os homens, porque é um tremendo exame de consciência, e feito com a autoridade de Jesus.
Neste caso, uma pessoa me passou o texto que segue, sobre um amigo e com o consentimento dele, para colocarmos na internet. Este senhor, que embora na aparência rezava, na realidade mantinha aquela vida de católico morno – os que Jesus vai cuspir de sua boca – na verdade se pode dizer vida de católico cínico, daquele que “se acha” quando na verdade é um farsante espiritual. Aquele que se acha justificado, se com algumas belas palavras saídas da boca, consegue enganar Deus, para que Ele aprove sua vida desregrada.
Neste caso ele estava rezando à noite, daquela forma cínica que muitos fazem, daquela forma execrável dos que falam de Deus da boca para fora, quando escarnecem de Deus nos corações. Deus manda que primeiro a pessoa vá se reconciliar com os irmãos, com a Igreja, e somente depois de limpo, poderá vir diante de Deus e pedir, até mesmo agradecer.
Num primeiro momento ele faz suas orações, depois é interrompido por alguém que ele afirma ser Jesus, que vai abrindo sua mente, mandamento por mandamento e virtude por virtude… Pecado por pecado! E pecados graves! Num primeiro momento parece um santo rezando, mas vejam o desfecho deste caso. Eis seu relato impressionante:
Na madrugada de 06/02/2012 estava eu a rezar a Jesus nos seguintes termos:
Senhor Jesus Cristo, te agradeço pelo maravilhoso fim de semana que tive com minha família. Tranquilidade, calma, alegria, bom humor… Agradeço-te pela comodidade, pela minha esposa e pelos meus filhos, amigos, trabalho, emprego, salário, paz… Agradeço-te pelo ar e pela água pura. Pelo alimento, também te agradeço. Agradeço por estar em segurança e conforto. Por ter um teto e por nunca ter faltado nada em minha vida e nem de meus familiares, em nenhum dia de minha vida. Louvo-te, te glorifico, te dou graças. Senhor Jesus tende piedade de mim e de toda humanidade porque pecamos infinitas vezes a cada dia, te ofendendo e te magoando a cada segundo. Pedimos perdão por sermos tão mesquinhos, por disseminarmos a violência…
Senhora das Graças, Rainha da Paz, Senhora da Luz, Senhora de Guadalupe, Rainha do Mundo, Maria Imaculada, Concebida sem pecado, recorremos a vós para entregarmos todas nossas preocupações. Cubra-nos com teu Santo Manto e proteja nossas crianças e jovens, proteja nossas famílias, proteja-nos das insídias do maligno. Nós te louvamos e bendizemos, agradecemos Senhora por todas as dádivas que por intermédio de ti recebemos.
Arcanjo Miguel, que combates o reino da escuridão, proteja-nos dos riscos a que somos diariamente acometidos. Senhor, Senhora, não quero ir para o inferno, confio em vós!!! Ouvi-me!!! Salvai-me!!!
Subitamente, durante minha oração veio uma voz, que tenho certeza que era de Jesus, que estava sentado de costas para mim como se olhasse para o chão ou para um lago e Ele medisse com voz calma:
Já não era sem tempo que tu viesses a ter comigo, não achas? Há muito que te espero para conversarmos, mas só agora vieste.
Sim Senhor Jesus.
Vens sempre a Mim agradecendo e glorificando por tantas dádivas que recebestes. Mas, diga-me, o que tens feito com os talentos que a ti confiei? Enterraste-os e sentastes em cima feito um burro! Se hoje fosses chamado a prestar contas o que terias a dizer em tua defesa ou justificação?
Desde tenra idade foste ensinado a amar a Deus sobre todas as coisas e não me parece que Ele esteja no topo de tua lista de prioridades. Muito pelo contrário, parece que te envergonhas de assumir tua cristandade, permanecendo já por anos em tua morbidade. Sem falar das vezes que te apresentou como judeu, cristão novo ou maçom às outras pessoas. Além disso, tu és um péssimo exemplo para teus filhos no que diz respeito ao amor e ao temor de Deus.
Foi-te ensinado que não deverias tomar Meu Santo Nome em vão, mas não me parece que é isto que acontece já que vives dizendo: Graças ao Altíssimo!
Foi-te dito que amasses ao próximo como a ti mesmo. Mas o que vejo é que tratas quase todos a tua volta como serviçais. Olhe tua esposa, teus filhos… Veja as vezes que gritaste e brigaste com tantas pessoas, xingando-as, envergonhando-as.
Foi-te dito que guardasses os domingos e festas de guarda e o que fizeste? Quantas e quantas vezes desrespeitasse este mandamento, com tuas inúmeras falsas justificativas. Quando preferiste a praia, a piscina, os passeios, a churrascada a Me visitar.
Foi-te dito que honrasses pai e mãe e quantas vezes tu gritaste com tua mãe, quantas vezes te apresentaste embriagado perante teus pais e os deixaste aflitos com teu comportamento escandaloso? Quantas vezes tu desobedeceste as ordens de teus pais e preferiste seguir teu próprio caminho?
Foi-te dito para não matar, mas por diversas vezes dirigiste muito perigosamente te expondo a possibilidade de um acidente fatal por puro orgulho e ira, tendo muitas vezes conduzido o veículo embriagado carregando toda tua família. Tu te entregas a destruição diária pelo uso do álcool e do fumo, sem falar dos medicamentos a que te submete sem conhecimento médico.
Quantas vezes tu, com tua língua afiada tu mataste muitas pessoas que conviviam contigo, tendo proferido maldições, falando mal dos outros e colocando-os em situação vexatória?
Quantas vezes fostes rude com os teus filhos tendo abusado da surra tendo chegado ao espancamento em alguma vez? Quantas vezes você te atrasaste no trabalho por conta de tuas noites de embriaguez, colocando teu emprego e a manutenção da vida dos teus em risco?
Foi-te dito para não roubar e mesmo assim você quantas vezes lançaste mão de atos espúrios para justificar tuas ações, colocando outras pessoas em saia justa logrando o erário público, o empregador, os familiares ou os amigos. Tu bem deves te lembrar das vezes em que embolsaste coisas achadas que não eram de tua propriedade.
Foi-te dito para não pecares contra a castidade e tu muitas vezes quiseste obrigar tua esposa a cometer atos contrários à lei do Senhor. Quantas vezes tu te masturbaste imaginando obscenidades absurdas? Outras vezes colocaste tua vida e a vida de tua esposa em risco de contágio de doenças sexualmente transmissíveis. E das vezes que ficavas vendo material pornográfico na internet? Tu és escravo da luxúria e precisas te autocontrolar porque senão nunca conseguirás satisfazer teus prazeres terrenos.
Foi-te dito para não levantar falso testemunho e tu vives de desculpas principalmente para mascarar as consequências de teus vícios. Quantas vezes ocultaste algo importante ou mentiste para as pessoas, principalmente tua esposa, teus pais e empregados.
Foi-te dito para não desejar a mulher do próximo e vives com olhares perdidos quando anda pelas ruas, na igreja, no trabalho, e em todos os lugares qual selvagem. Teus pensamentos e atos refletem o tempo todo a tua transgressão a este mandamento.
Foi-te dito para não desejar as coisas alheias, mas teu egoísmo coloca-te no afã de te igualares aos outros materialmente e por isso ficaste endividado a ponto de colocar a subsistência de teus familiares em risco. Tu nunca te contentas com nada. Sempre queres mais e mais. Até quando? Percebes tua submissão à avareza?
Dizes que me amas, mas não frequentas as Missas dominicais ou de preceito, tens uma vida pífia de oração, de testemunho, de ação. Pagas o dízimo com desleixo. Há anos não te confessas. Há quantas páscoas não comungas? Quando foi a última vez que jejuaste? Qual foi a última vez que te confessaste? Que obras de caridade tu fizeste? Ou seja, tens uma vida cristã totalmente desordenada. Tu falas em salvação com um antecedente destes?
Sem falar que és realmente escravo de todos os pecados capitais, não é? Luxúria em excesso, gula em excesso, avareza, ira em excesso, soberba em excesso, vaidade, preguiça em excesso. No dia em que decidiste fazer o juramento em uma loja maçônica foste acorrentado e submisso a esses pecados e tantos outros que só te fazem sofrer diariamente.

Tu te afastaste da Santa Madre Igreja e dos Sacramentos. Lembras-te como tua vida era próspera e depois vieram dificuldades e doenças que nunca mais te largaram como a ansiedade, depressão, pressão alta, diabetes?… Onde estão suas ações que justificam tua salvação. Se quiseres te salvar vais ter que mudar de vida, e logo!

Apelo pela Vossa misericórdia Senhor!
Mas tu conhecias mais do que ninguém o caminho a seguir e preferiste seguir teu próprio caminho.
Perante ti todos nós somos nada Senhor Jesus. Clemência Senhor! Todos nós sabemos que Vós é que nos escolhe no rebanho e nos chamas, perdoas e apagas nossos pecados, porque nos amas infinitamente e nos esperas pacientemente tal qual o filho pródigo.
Apelo a Senhora das Graças! Sei que desde criança fui a ela consagrado e sei que sempre fui protegido pelo seu Santo Manto.
Talvez não haja mais tempo para tal!

Acordei desesperado, assustado e ofegante…
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OBS> E não é para menos, e quem não ficaria? Qual o homem que não seja pego nalguma destas faltas apontadas por Jesus? Nós veremos tudo isso no dia do Aviso, caso não tenhamos ainda nos confessado e reparado nossas faltas, cumprindo assim toda a perfeita justiça divina. Eis o esforço do Céu para evitar que soframos no dia da Justiça, onde a Luz de Deus iluminará nossa consciência.
Se possível deem a conhecer este recado de Jesus, para muitos homens.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

ANJOS E DEMÔNIOS NA VISÃO DA DOUTRINA ESPÍRITA




Uma das armas que satanás usa é fazer com que não acreditem que ele (satanás) existe. Neste artigo eu vou publicar o porquê de já ter escrito uma matéria com o seguinte titulo: A doutrina espirita é maligna. Além do diabo, quero também mencionar aqui o que a doutrina espírita ensina sobre os anjos.
De acordo com a doutrina espírita, os anjos são, pois, as almas dos homens chegados ao grau de perfeição que a criatura comporta, fruindo, em sua plenitude, a prometida felicidade. Antes, porém, de atingir o grau supremo, gozam de felicidade relativa ao seu adiantamento, felicidade que consiste não na ociosidade, mas nas funções que a Deus apraz confiar-lhe, e por cujo desempenho sentem-se ditosos, tendo ainda nele um meio de progresso. (Do livro, O céu e o Inferno de Allan Kardec.)
Não é isto que a Palavra de deus ensina com relação aos anjos. Refutando... Não são todos os anjos espíritos ao serviço de Deus, que lhes confia missões para o bem daqueles que devem herdar a salvação? (Hb 1, 14), portanto os anjos não são almas de homens que já morreram e chegaram ao grau de perfeição.
E continua o livro, é importante, entretanto ressaltar aqui que os espíritos não estão endossando, com essas palavras, a existência de anjos enquanto seres perfeitos desde sua origem. O que ensina a doutrina dos espíritos sobre os anjos é que, por esse nome, os espíritas devem considerar os espíritos que, através de grande esforço atingiram a perfeição e que funcionam como mensageiros entre os dois planos, conduzindo a humanidade para a perfeição.
Convém lembrar que quem nos conduz à perfeição é o Espírito Santo que Jesus prometeu e enviou ao sentar a direita de Deus. E esta perfeição só será possível quando alcançarmos a glória eterna junto de Deus, por enquanto, é Ele (Espírito Santo) quem conduz a Igreja para a santificação definitiva como nos ensina o Catecismo da Igreja Católica, ou seja, “terminada a obra que o Pai havia confiado ao Filho para realizar na terra, foi enviado o Espírito Santo no dia de Pentecostes para santificar a Igreja permanentemente”. (CIC nº 767)
Agora vejamos o que a doutrina espírita diz sobre os demônios.
Decidimos fazer um longo capítulo sobre esta matéria, em razão de sua influência nefasta na alma de muitas pessoas. O que desejamos é que o nosso leitor note e, para isso chamamos a sua atenção, que o diabo é, de fato, um produto da imaginação humana, e da insanidade de alguns demonólogos, não tendo respaldo na realidade material ou espiritual, a não ser como um signo cultural e nada mais, além disso; e por mais, que se perceba que muitos demônios não passavam de deuses pagãos, que foram colocados nos infernos a fim de se terminar com o seu culto, colocando-os em uma esfera de marginalidade, ou ainda, degradando-os de deuses a demônios.
Isto é mentira, quem assim pensa está sendo animado pelo espírito do anticristo, o demônio existe sim, são várias as confirmações da existência dos demônios e que não é um produto da imaginação humana. Vejamos: Jesus disse-lhes: Vi Satanás cair do céu como um raio. (Lc 10, 18); Foi então precipitado o grande Dragão, a primitiva Serpente, chamado Demônio e Satanás, o sedutor do mundo inteiro. Foi precipitado na terra, e com ele os seus anjos. (Ap 12, 9); Voltar-se-á em seguida para os da sua esquerda e lhes dirá: - Retirai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eterno destinado ao demônio e aos seus anjos. (Mt 25, 41)
O demônio do ponto de vista espírita.
Como conseqüência direta da negação da doutrina dos anjos, o espiritismo nega também, necessariamente, a doutrina relativa ao demônio, uma vez que estes também são anjos. O que a tradição ocidental (inclusive o evangelhos) tem interpretado como demônios são espíritos impuros que, inclusive, podem assumir a forma dos demônios tradicionais, para confundir aqueles com quem entram em contato.
Eis um texto de Kardec.
Ele escreve... Segundo a doutrina da Igreja, os demônios foram criados bons, e tornaram-se maus pela desobediência: são os anjos decaídos; eles foram colocados por Deus no alto da escala, e desceram. Segundo o espiritismo, são espíritos imperfeitos, mas que irão melhorar; ainda estão na parte inferior da escala, e se elevarão.
Aqueles que, por seu descuido, sua negligência, sua obstinação e sua má vontade permanecem mais tempo nas classes inferiores, disso se ressentem, e o hábito de permanência no mal lhe torna mais difícil sair dele; mas chega um momento em que se cansam dessa existência penosa e dos sofrimentos que ela produz; é então que, comparando sua situação à dos bons espíritos, eles compreendem que seu interesse está no bem e procuram melhorar-se, mas o fazem por sua própria vontade e sem serem obrigados a isso. Eles estão submetidos à lei do progresso por sua disposição inata para progredir, porém, não progridem contra sua própria vontade. Deus lhes fornece incessantemente os meios, mas eles são livres para aproveitá-las ou não. Se o progresso fosse obrigatório, nenhum mérito teriam, e Deus quer que tenham o mérito das suas obras. Deus não coloca nenhum no primeiro lugar por privilégio, mas o primeiro lugar está aberto a todos, e eles o alcançam apenas por seus esforços.
Não é de se estranhar o conceito que a doutrina espírita tem não só com os anjos e demônios, mas também de um modo geral com a verdade que é a Palavra de Deus. Vejamos o conceito que ela (doutrina) tem com relação à bíblia. O espiritismo tem um profundo respeito pela bíblia; entretanto, não a tem na conta de um livro inspirado pelo próprio Deus, embora não negue a inspiração dos textos por outros espíritos que colaboram no projeto divino. Kardec não diz isso de um modo radical, mas deixa entrever diversas vezes o que pensa do livro sagrado. Racionalista como era, evita sustentar, como verdade absoluta, os mitos existentes naquele livro. Não é à toa que ele escreve dois livros basicamente sobre a bíblia: O evangelho segundo o espiritismo e A Gênese, nos quais se propõe fazer uma nova leitura dos textos ditos sagrados, o que implica em uma não-aceitação dos textos bíblicos literalmente.
Com relação a esta heresia, transcrevo o que está na bíblia, ou seja, Antes de tudo, sabei que nenhuma profecia da Escritura é de interpretação pessoal.
Porque jamais uma profecia foi proferida por efeito de uma vontade humana. Homens inspirados pelo Espírito Santo falaram da parte de Deus. (II Pd 1, 20-21)
Termino esta matéria com duas frases, uma do livro “o que não é o espiritismo” de José Carlos Leal, e a outra frase de minha autoria. Vejamos a do livro: Como se pode ver, estamos diante de uma alegoria, uma lenda ou uma ficção, que não resistiria a uma análise racional mais aguda. Agora a minha... Com tudo isso se conclui que: a doutrina espírita está levando muita gente para a morte eterna.