Oração de Santa Gertrudes

Nosso Senhor disse a Santa Gertrudes, a Grande, que a seguinte oração libertaria 1000 almas do purgatório cada vez que a mesma fosse rezada. Esta oração foi extensiva também a pecadores ainda em vida.
aa
Eterno Pai, Ofereço-Vos o Preciosíssimo Sangue de Vosso Divino Filho Jesus, em união com todas as Missas que hoje são celebradas em todo o mundo; por todas as Santas almas do purgatório, pelos pecadores de todos os lugares, pelos pecadores de toda a Igreja, pelos de minha casa e de meus vizinhos. Amém.

sábado, 31 de março de 2012

A pedofilia promovida e atestada


A pedofilia promovida e atestada
ESCRITO POR FABIO BLANCO | 30 MARÇO 2012
ARTIGOS - DIREITO

O problema é que quando se denuncia esse tipo de coisa, as pessoas, submersas em seus cotidianos alienantes, vêem apenas uma provável paranóia do denunciante.


O impensável já começou a acontecer. O próprio tribunal superior do país (STJ) já está julgando a favor da pedofilia. E isso só acontece porque, em alguns momentos antes, da mesma forma usurpadora, o mesmo tribunal legislou, como também fez o tribunal supremo (STF), e, como suas decisões foram favoráveis ao gosto dos esquerdistas, ninguém falou nada.

Em decisão recente, o STJ decidiu que pagar pelos serviços sexuais de uma menina de 12 anos não é crime, pois, segundo os julgadores, houve consentimento dela. No entanto, não é isso que afirma a lei e ela não está sendo respeitada.

O Código Penal, em seu artigo 217-A, é taxativo ao determinar que ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 anos é crime. Não há, nessa tipificação, nenhuma margem para interpretação relativa. Se é crime presumido, não importam as circunstâncias, e qualquer jurista que atente para a lei, isento de olhos ideológicos, irá concordar com isso.

Quando a lei afirma que fazer sexo com uma criança é estupro presumido, ela está considerando que essa criança não tem a capacidade plena de discernir todo o significado e consequências de uma relação sexual, sendo que aquele que com ela mantém relações deve ser considerado, por isso, um corruptor. Mesmo sendo prostitutas, isso não as torna, segundo a lei, capacitadas. Pelo contrário, é mais lógico considerar isso prova de sua falta de discernimento.

Nenhum juiz, nem mesmo tribunal, poderia ultrapassar o que a legislação determina, pois, independente da antiguidade da lei, se ela não foi modificada, presume-se que é porque a sociedade assim o quis.

Por isso, quando se toma ciência de uma decisão como esta do STJ, é bom se perguntar: será que isso não faz parte de um projeto superior, vindo de instituições internacionais e supra-nacionais, como a ONU e, inclusive, a UNICEF?

Há tempos, por meio do texto A dominação pela educação sexual, denunciei uma cartilha promovida pela UNICEF que, claramente, antecipava a experiência sexual das crianças. Por ela, deveria ser introduzida uma “educação” sexual nas escolas que feria o bom senso. Ficava evidente o intuito sexualizador de crianças, o que é um promovedor óbvio da pedofilia.

Ora, sabendo que, por exemplo, a Rede Globo é uma promovedora da agenda globalista, que possui estreita ligação com a UNICEF, fica fácil entender muito de sua grade de programações. Ultimamente, o canal tem promovido, de forma nunca antes vista, o que chamam de amor entre gerações.

Há pouco tempo a Rede Globo transmitiu um pequeno seriado chamado Louco por elas, no qual o protagonista Eduardo Moscovis se engraçava com a amiga de sua filha, uma menina que não aparentava ter mais de 16 anos. Na famigerada e corruptora série Malhação, a atriz Leticia Spiller passou um bom tempo tendo um caso com um menino de não mais de 18 anos, sendo ela uma mulher de mais de 40. Agora, o personagem do ator veterano Kadu Moliterno andou tendo uns flertes com uma menina adolescente.

Ora, está ficando claro que há um movimento que começa a inserir no imaginário das pessoas a “naturalidade” da relação sexual entre pessoas de gerações diferentes. O que é isso senão o primeiro passo para a aceitação da pedofilia?

O problema é que quando se denuncia esse tipo de coisa, as pessoas, submersas em seus cotidianos alienantes, vêem apenas uma provável paranóia do denunciante. Como não conseguem enxergar além de cinco metros no espaço e dez minutos no tempo, estão impossibilitados de prever qualquer mal nisso tudo.

Assim, uma decisão como essa do STJ assusta, mas não surpreende. Apenas evidencia que não apenas a mídia, mas os próprios governos, e mesmo as instituições públicas não governamentais, estão seguindo um planejamento imposto desde fora, por aqueles que têm o objetivo claro de moldar os povos segundo sua própria imagem e semelhança.

A agenda da tecnocracia globalista ocidental começa assim a ser imposta e a sociedade vai mastigando-a, saboreando-a e deglutindo-a gostosamente. Até que o alimento fornecido pelos senhores deste mundo comece a causar a indigestão inesperada.

domingo, 25 de março de 2012

O aborto e o trono de Moloch



O aborto e o trono de Moloch
ESCRITO POR CRISTIAN DEROSA | 22 MARÇO 2012
ARTIGOS - ABORTO

O retorno do infanticídio, do aborto e da eutanásia, e a perseguição anticristã: o velho paganismo retorna à sociedade, com a sede de sangue inocente típica de seus velhos e falsos deuses.



O altar do deus cananita Moloch possuía a estátua de um bezerro de bronze com uma fornalha em seu ventre onde, em honra à divindade, as mães depositavam seus próprios filhos. Para amenizar o horror dessas mães, os sacerdotes cuidavam para que as trombetas fossem tocadas bem alto afim de que não se ouvisse o choro infernal das crianças sacrificadas.

Este tipo de prática religiosa era também comum entre fenícios, amonitas e até entre os primeiros romanos, mas o cristianismo os fez aparentemente desaparecer. Por séculos, a prática do infanticídio permaneceu vista como expressão do próprio mal. O paganismo dos cátaros, a despeito de uma fé cega no transcendente, trouxe de volta o pesadelo do aborto e do suicídio como solução para a salvação em Cristo, em uma tentativa de transfigurar a fé cristã em seu oposto.

Hoje vemos por todo lado a defesa do aborto e do infanticídio (o “aborto pós-natal”), como método contraceptivo ou como meio de seleção artificial do seres humanos mediante a constatação de deformidade ou enfermidade incurável. Com isso, buscam escolher quem deve nascer a partir de critérios de valoração baseados em um sofrimento indesejável, como se houvesse sofrimentos desejáveis.

O paganismo é algo que subjaz na ideia do aborto, tal como o sacrifício de bebês era inerente ao culto a Moloch. A diferença da fé dos primeiros pagãos para com a dos últimos está no objeto adorado. E no caso presente, temos a chamada comunidade médica ou científica, mas podemos ampliar o rol de sacerdotes até alcançarmos os intelectuais do controle populacional, do planejamento familiar, etc. O derramamento de sangue inocente continua sendo a solução para aplacar sofrimentos humanos, tal como no paganismo primitivo. O trono de Moloch, portanto, permanece vivo como a chama de uma fornalha que é alimentada com sangue, com carne viva.

O mesmo cristianismo que substituiu as práticas a Moloch, tal como a tantos deuses pagãos na Antiguidade, é aquele que agora é atacado globalmente, justamente pelos filhos daquele que necessita de alimento, adoração e sacrifícios, e que aguarda nos altares secretos, montados em clínicas de aborto por toda a parte. É a revanche do paganismo cuja crueldade não foi capaz de vencer a misericórdia do novo mundo cristão que se tornou real.

Vingadas as suas perdas, pretendem eles estabelecerem um reino pagão, assemelhado ao que as Nações Unidas chamam de comunidade internacional, para o qual luta ardentemente uma tal United Religions Initiative, visando a emancipação de velhas crenças hoje periféricas, e que elevará o culto a Moloch finalmente ao status de religiosidade legítima.



Cristian Derosa é jornalista.

sábado, 17 de março de 2012

COMUNHÃO NA MÃO, É CORRETO?


Comunhão na mão, é correto?


Não, e jamais será!


Na comunhão recebemos, sob a aparência de pão, mas real, verdadeira e substancialmente o Corpo, Sangue, Alma e Dinvidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, como alimento espiritual de nossa alma.


A Comunhão deve ser recebida apenas pelas mãos sagradas do Sacerdote.


"Por reverência a este sacramento [a Santa Eucaristia], nada o toca a não ser o que é consagrado; por isso o corporal e o cálice são consagrados, e, da mesma forma, as mãos dos sacerdotes para tocar este Sacramento". - São Tomás de Aquino (1225-1274); Suma Teológia, Pars III, Q.82, Art. 3, ad 8)


"O fato de só os padres darem a Santa Comunhão com suas mãos consagradas é uma Tradição Apostólica." - Infalível e Dogmático Concílio de Trento (1545-1565)


"Tocar as espécies sagradas e distribuí-las com suas próprias mãos é um privilégio dos ordenados [sacerdotes]". - Papa João Paulo II; Dominicae Cenae, sec. 11.


A Comunhão recebe-se de joelhos pois é o próprio Filho de Deus, Nosso Senhor Jesus Cristo, ainda achamos pouco?
A Comunhão recebe-se na boca.
O Papa Santo Eutiquiano (275-283) proibiu os fiéis de receberem a Santa Hóstia nas mãos.


6º Concílio Ecumênico em Contantinopla (680-681): Proibiu os fiéis de receberem a Santa Hóstia nas mãos, ameaçando os transgressores com a pena de Excomunhão.


Papa Paulo VI (1963-1978): "Este método [na língua] deve ser mantido." - Carta Apostólica "Memoriale Domini"


Papa João Paulo II (1978-2005): "Não é permitido que os próprios fiéis peguem o Pão Consagrado e o Cálice Sagrado, menos ainda que eles os passem uns para os outros". (Inaestimabile Donum, 17/04/1980, sec. 9)


"O pão que vos hei de dar é a minha carne para vida do mundo". (Jo 5, 52)


"Tomai e comei: isto é o meu corpo, que será entregue por vós; fazei isto em minha memória". (Mt 26 e 2Cor 11)


"Quem come a minha carne e bebe o meu sangue fica em mim e eu nele". (Jo 6, 57)


"As palavras que vos tenho dito são espírito e vida". (Jo 5, 64)


Leia o texto à seguir:
"A Idéia primeira sobre a instituição dos ministros da Eucaristia, veio da Maçonaria, que já estava infiltrada na Igreja com a missão de destruí-la começando de seu interior. Eles chegaram a conclusão que conseguindo que a Sagrada Comunhão fosse distribuida pelos próprios leigos, diminuiriam bastante o valor sacro desse sacramento, tornado assim uma atitude corriqueira, que o valor que Ela contém seria amenizada. Desta forma infiltrados em Conferências Epíscopais, conseguiram de Roma tal tolerância,em permitir o seu uso."


O texto acima foi retirado de um livro onde trata de assuntos relacionados ao tema: "Maçonaria X Igreja Católica". De início, a idéia de leigos entregarem a Santa Comunhão a outros leigos iria diminuir (e muito!) o valor do Sacramento. Depois do batismo e da confirmação, este deve ser um dos sacramentos menos valorizados por parte dos "católicos" que não são tão "praticantes" ou que não dão um merecido valor à Igreja.


Com esta novidade, o que era um momento solene, se tornou algo comum. Como se o momento da comunhão fizesse parte de um "rito qualquer" da Missa. Os leigos não possuem poder nem autoridade nenhuma para distribuirem a Santíssima Eucaristia para outros leigos, isto é uma tarefa única e exclusivamente do sacerdote. Com este desvalorizamento do sacramento, muitas pessoas comungam apenas por comungar, indo contrário ao que diz São Paulo em uma de suas cartas aos Conríntios:


"Por isso, todo aquele que comer do pão ou beber do cálice do Senhor indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor. Portanto, cada um examine a si mesmo antes de comer deste pão e beber deste cálice,pois aquele que come e bebe sem discernir o Corpo, come e bebe a própria condenação." (1Cor 11, 27-29)






Fonte:

http://catolicostradicionais.blogspot.com

sábado, 10 de março de 2012

O demônio fechou o quadrado: Dilma Rousseff, PT, Eleonora Menicucci e Edir Macedo





Otimismo. Não queríamos chegar a esse ponto, pois esperávamos que as pessoas refletissem e tivessem o bom senso recobrado. Mas, infelizmente, isso não aconteceu! Pensando bem, foi otimismo demais de nossa parte, pois, há mais de 20 anos, o PT está tentando liberar o aborto no Brasil, com vários projetos de lei, a começar pelo famoso 1135/91 na Câmara Federal e no Senado em 2011, e não pode desistir desse compromisso assumido com os abortistas.

Propostas macabras. O aborto, a liberação do uso de drogas, a propagação da ideologia homossexual, a eutanásia, e outras propostas macabras que estão querendo impor às pessoas, são obras demoníacas e só causam o mal para o ser humano, antes de nascer, em vida ou na velhice. Perguntamos: Por quê o bebê deve ser morto antes de nascer e sua mãe transformada em assassina? Por quê liberar o vício devastador das drogas, que causa sofrimento para a pessoa e acaba conduzindo-a para a prática de crimes contra a família e a sociedade? Se não for morta antes de nascer e, se conseguir sobreviver às drogas, esses grupos pregam o assassinato das pessoas idosas, com a eutanásia ou ortotanásia. Esses grupos propõem assassinatos e sofrimento para as pessoas, famílias, parentes, amigos e para a sociedade. O mal nunca produz o bem.

Eleições de 2010. Há muito tempo vimos combatendo o aborto, o que pode ser verificado em nosso blog, na aba PT e Eleições, que inclui recomendações desde 2006. Em 2010, parte da imprensa quis nos vincular à campanha eleitoral do PSDB ou ao candidato José Serra. Como todos sabem, a tentativa de vinculação de nosso nome a qualquer partido ou candidato fracassou. A nossa campanha em defesa da vida não teve, não tem e não terá nenhuma ligação com partidos ou candidatos, como ficou provado na ação criminal movida pela candidata Dilma Rousseff e sua coligação, no TSE. Provamos que mentiras foram usadas para apreender o documento da Igreja Católica, denominado "Apelo a Todos os Brasileiros e Brasileiras". O Ministério Público Federal afirmou que não existiu crime e esclareceu que "Aliás, é natural e saudável que temas como esse sejam debatidos durante o período eleitoral, pois isso permite que os candidatos se posicionem, assumam compromissos, esclareçam suas ideias e pactuem com seus eleitores os termos de sua ação política. Em uma sociedade verdadeiramente democrática e plural, o período eleitoral deveria ser justamente o ápice desse tipo de discussão”. (aqui) O Tribunal Superior Eleitoral determinou a devolução do material, apelidados maldosamente de "panfletos". (aqui)

Partidos e ONGs. "Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância."(Jo 10,10). Afirmei, várias vezes, que o estatuto de meu partido é o Evangelho e o candidato único Jesus Cristo. Dediquei a minha vida, desde os 10,5 anos de idade a Jesus Cristo. Meu lema episcopal é "Oportet Illum Crescere", traduzido "É necessário que Ele(Jesus) Cresça". Alguns partidos polí ticos, ONGs e pessoas, que se autocaracterizam de esquerda, fazem qualquer coisa para atingir seus objetivos macabros. À falta de argumentos sólidos, atacam a Igreja Católica, por ser a defensora da vida. Consideram-se acima da ética e da moral. Adotam o método "os fins justificam os meios". Hitler e Stalin mataram milhões de pessoas (meios) para criar uma raça pura ou hegemÃ?nica ou justificar uma revolução (fins). Nosso trabalho, em defesa da vida, é contínuo, antes, durante e depois das eleições. Não temos nenhuma vinculação com partidos políticos ou candidatos. Aquelas pessoas, ONGs e partidos defensores dessas propostas macabras devem assumir a responsabilidade por seus atos.

Abortistas. Antes e durante as eleições de 2010, identificamos pessoas e grupos posicionados a favor do aborto, em especial: o PT, há mais de 20 anos; a candidata Dilma Rousseff e o dono da Igreja Universal, Edir Macedo, q ue até publicou vídeos. A presidente Dilma, coincidentemente, nomeou o sobrinho de Edir Macedo, o senador Marcelo Crivella, para o Ministério da Pesca. Os analistas políticos dizem que seria uma intervenção política, para reforçar a campanha do PT nas eleições da cidade de São Paulo. Nós interpretamos de outra forma: é o final da montagem da operação para aprovar o aborto.

Conferência das Mulheres. Algumas pessoas pensavam que a campanha a favor do aborto havia terminado, porque a presidente se dissera contra. Mas, em março de 2011, a presidente Dilma Rousseff convocou e financiou com dinheiro do povo a Conferência de Políticas para as Mulheres, realizado nos dias 15 a 18 de dezembro de 2011. Nessa Conferência, foi aprovada uma resolução específica para liberar o aborto, a de n. 58:

"58. Revisão da legislação punitiva do aborto no Brasil, assegurando a descriminalização e a legalização do aborto e o atendimento humanizado na Rede de Saúde Pública do SUS, para que seja garantida a autonomia da mulher e que nenhuma mulher seja punida, maltratada ou humilhada por ter feito um aborto e não corra o risco de morrer."

TJ-SP - Audiência Pública. No dia 24 de fevereiro, foi realizada uma audiência pública no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, sobre a reforma do Código Penal, conduzida por uma Comissão do Senado Federal. Os relatos sobre essa audiência são os piores possíveis: 1) o aborto foi o principal e único assunto; 2) não houve um critério ético na seleção dos palestrantes, mas um critério discriminatório, pois permitiram a inscrição de 50 favoráveis ao aborto e somente 5 contrários; 3) o propósito dessa Comissão é aprovar a liberação do aborto, mesmo que viole a Constituição Federal e o Pacto Internacional de São José da Costa Rica.

Eleonora Menicucci, a "avó do aborto". Os atos praticados pelas pessoas têm significados, que podem dizer o contrário do que elas falam. O PT e a presidente Dilma Rousseff sempre vão dizer que são contra o aborto. Porém, o ato da nomeação da ministra Eleonora Menicucci tem o significado contrário ao que dizem. Ela é uma antiga defensora do aborto, disse que já matou crianças que estavam em seu útero e fez curso para praticar abortos em outras mulheres. Com a nomeação dessa pessoa, o ato da presidente Dilma Rousseff indicou aos parlamentares a sua posição favorável à liberação do aborto. Se o recado a ser dado fosse a favor da vida e contra a liberação do aborto, ela teria nomeado uma mulher a favor da vida e totalmente contrária à liberação do aborto.

Edir Macedo. É notório que o senhor Edir Maced o, dono da Igreja Universal do Reino de Deus, é a favor do aborto. Há declarações, vídeos na Internet e escritos dele com esse posicionamento. Em interpretação teológica absurda, ele tenta usar a Bíblia para justificar sua posição. Onde entra o senhor Edir Macedo nessa conjunção macabra ? A presidente Dilma Rousseff já contava com o PT, seu partido, alguns partidos comunistas e com os abortistas financiados por bilionários americanos, para aprovar a liberação do aborto. Faltava mostrar que também tem o apoio de uma igreja, para dizer ao povo que até igrejas apóiam essa insanidade do aborto. E, o senhor Edir Macedo, dono da Igreja Universal do Reino de Deus, seria o indicador do apoio de uma igreja evangélica para a liberação do aborto.

Quadrado. Em 2010, o deputado estadual Adriano Diogo, foi escalado pelo PT para vir a Guarulhos nos acusar de criminoso, por meio de jornal local. Disse ele que havia uma demonização do assunto aborto. Somos obrigados a concordar com ele. Somente o demÃ?nio poderia conduzir um processo tão insidioso, para matar ou fazer as pessoas sofrerem. No caso do aborto, a presidente Dilma Rousseff representa o executivo, o PT representa o legislativo, Eleonora Menicucci representa as feministas e abortistas e o sobrinho de Edir Macedo representaria uma igreja evangélica.

Mulher e Povo. A mulher é o símbolo da vida humana. Recebeu de Deus a sagrada dádiva de gerar a vida. O aborto é a cultura da morte. 82% dos brasileiros são contra a liberação do aborto. Os abortistas e juristas não representam o povo brasileiro.

Vida e morte. O demônio fechou o quadrado para tentar aprovar o aborto. Mas estamos preparados, com Jesus Cristo, para impedir esse genocídio e discriminação contra os filhos de mulheres pobres ou negras. Há muito, o Senhor da Vida já nos ensinou: “...ponho diante de ti a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas com a tua posteridade.” (Dt. 30,19).

Dom Luiz Gonzaga Bergonzini
Bispo Emérito de Guarulhos
Jornalista MTb 123
www.domluizbergonzini.com.br

Postado por Dom Luiz Gonzaga Bergonzini às 00:05

sexta-feira, 2 de março de 2012

Eleonora Menicucci — haveria nome mais impróprio para fazer parte do governo?




Não foi desmentida a estarrecedora e repugnante entrevista que Eleonora Menicucci de Oliveira (a nova Ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres) concedeu à Profa. Joana Maria Pedro em 14-10-2004, mas que somente veio a público no dia 13 último, pela postagem do jornalista Reinaldo Azevedo em seu blog na revista VEJA: clique aqui.


Quando tomei conhecimento de tal entrevista, quase não podia acreditar, pois parecia um filme de terror. Pensei com meus botões: “Será real coisa tão asquerosa? Bom, se não for verídico, evidentemente, a ministra vai desmentir”.


A entrevista foi publicada antes do carnaval. A folia acabou, já estamos na primeira semana da Quaresma e nada de desmentido. Então resolvi transcrever aqui o texto publicado no mencionado blog. A íntegra da entrevista, feita pela referida professora – que é pesquisadora e Doutora em História Social pela USP – encontrava-se no site da Universidade Federal de Santa Catarina, mas foi retirada por pedido expresso da nova ministra. Entretanto, o Reinaldo Azevedo tinha guardado uma cópia do texto, agora off-line.


A recém-empossada Ministra das Mulheres — melhor qualificação seria Ministra do Aborto — militou no Partido Operário Comunista (POC), que pretendia implantar no Brasil a ditadura comunista nos moldes da revolução cubana. Eleonora Menicucci deseja passar sua imagem como se tivesse sido uma heroína que em sua luta por um “ideal” fora encarcerada no presídio Tiradentes (na chamada “Torre das Donzelas”) em 1971, juntamente com Dilma Rousseff e outras guerrilheiras. Mas é preciso desmistificar tal “ideal”, pois não passava de um plano sórdido para levar o Brasil a ser dominado pelo tirânico regime comunista, cujo modelo de ação era o do bando covarde e assassino constituído pelos guerrilheiros Fidel Castro, Ché Guevara et caterva.


Devido às afirmações da nova Ministra — de ter-se submetido a dois abortos, de ter sido aborteira (usando o sistema “Aspiração Manual Intrauterina”, um método de sucção, como admitiu), e de ter-se relacionado com homens e mulheres (sic) — o deputado carioca Eduardo Cunha afirmou:“Quando a gente lê várias declarações dessa nova ministra, ela está no lugar e na época errada, devia estar em Sodoma e Gomorra”.


Como foi grande a indignação produzida pela referida entrevista, sem desmenti-la Menicucci declarou: “Essa é uma questão [do aborto] que não diz respeito ao Executivo, mas sim ao Congresso. Há um projeto de lei em tramitação e sabemos da responsabilidade de prevenir mortes femininas e maternas” (“O Estado de S. Paulo”, 17-2-12).


Certamente uma declaração feita para não afastar eleitores do PT, pois, como é público e notório, Dilma Rousseff não foi eleita no primeiro turno devido às suas anteriores declarações pró-aborto. E só conseguiu vencer no segundo com a promessa de não dar nenhum passo que favorecesse a legalização do aborto no Brasil.

Segue a sinistra entrevista da nova ministra. Mas, leitor, cuidado! Escolha um bom momento para fazer sua leitura, pois poderá ficar enojado...

Dilma Rousseff e algumas amigas convidadas para fazer parte de seu governo. No meio, à esquerda, nova ministra Eleonora Menicucci e, à direita, a ex-ministra Iriny Lopes (que deixou a pasta da Secretaria de Políticas para as Mulheres a fim de disputar a prefeitura de Vitória

“ESTIVE TAMBÉM FAZENDO UM TREINAMENTO DE ABORTO NA COLÔMBIA, POR ASPIRAÇÃO”

Eleonora — Dois anos. Aí, em São Paulo, eu integrei um grupo do Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde. ( ). E, nesse período, estive também pelo Coletivo fazendo um treinamento de aborto na Colômbia.
Joana — Certo.
Eleonora — O Coletivo nós críamos em 95.
Joana — Como é que era esse curso de aborto?
Eleonora — Era nas Clínicas de Aborto. A gente aprendia a fazer aborto.
Joana — Aprendia a fazer aborto?
Eleonora — Com aspiração AMIU.
Joana — Com aquele…
Eleonora — Com a sucção.
Joana — Com a sucção. Imagino.
Eleonora — Que eu chamo de AMIU. Porque a nossa perspectiva no Coletivo, a nossa base…
Joana — é que as pessoas se auto auto-fizessem!
Eleonora — Autocapacitassem! E que pessoas não médicas podiam…
Joana — Claro! Eleonora — Lidar com o aborto.
Joana — Claro!.
Eleonora — Então vieram duas feministas que eram clientes, usuárias do Coletivo, as quais fizeram o primeiro auto-exame comigo. Então é uma coisa muito linda.
Joana — Hum.
Eleonora — Muito bonita! Descobrirem o colo do útero e…
Joana — Hum. Eleonora — Ter uma pessoa que segura na mão.
Joana — Certo. “NÓS DECIDIMOS, EU E O PARTIDO, QUE EU DEVERIA FAZER UM ABORTO” Num outro trecho, Eleonora conta como ela e o seu partido, o POC (Partido Operário Comunista), tomaram uma decisão: ela deveria fazer um aborto. Tratava-se apenas de uma questão… política!
Eleonora — Porque a minha avaliação era que eu tinha que fazer
Joana — a luta armada aqui.
Eleonora — a luta armada aqui. E um detalhe importante nessa trajetória é que, seis meses depois de essa minha filha ter nascido, eu fiquei grávida outra vez. Aí junto com a organização nós decidimos, a organização, nós, que eu deveria fazer aborto porque não era possível.
Joana — Certo.
Eleonora — Na situação ter mais de uma criança, né? E eu não segurava também. Aí foi o segundo aborto que eu fiz.


“EU TIVE MINHA PRIMEIRA RELAÇÃO COM MULHER. E TRANSAVA COM HOMEM; ESTAVA COM MEU MARIDO”

Falastrona e ególatra, como já apontei aqui, ela faz questão de contar na entrevista que teve a sua primeira relação homossexual quando ainda estava casada. Era o seu mergulho no que ela entende por feminismo.


Eleonora — Aí já nessa época eu radicalizei meu feminismo. Eu comecei a militar.
Joana — Onde?
Eleonora — Em Belo Horizonte, eu comecei a militar neste grupo.
Joana — Neste mesmo grupo?
Eleonora — É
Joana — O que se fazia além de discutir?
Eleonora — Nós discutíamos o corpo.
Joana — Certo.
Eleonora — Discutíamos a sexualidade. Eu tive a minha primeira relação com mulher também.
Joana — Hum.
Eleonora — Quer dizer que foi bastante precoce pra essa E transava com homem.
Joana — Certo.
Eleonora — Pra minha trajetória
Joana — Mesmo porque tu também estavas com o teu marido eu acho, não estavas?
Eleonora — Sim, sim.
Joana — Estavas. Ah
Eleonora — Mas nós nunca tivemos esse E ele era um cara muito libertário. Nós nunca tivemos essa questão de relação
Joana — Certo.


“SOU MUITO AMIGA DO FREI BETTO. ELE ME PÔS NO CENTRO DE DIREITOS HUMANOS DA DIOCESE DE JOÃO PESSOA”

Ora, qual é o lugar ideal para uma humanista desse quilate trabalhar? Frei Betto — sim, aquele… — deu um jeito de arrumar para ela um emprego na Arquidiocese de João Pessoa:


Eleonora — E aí, no início de 78, eu já tinha me separado do meu ex-marido e resolvo sair de Belo Horizonte. Aí quando eu saio de Belo Horizonte eu busco um lugar bem longe porque eu não queria mais ser referência para a esquerda. ( )
Eleonora — E eu não podia. Então eu procurei isso. Sou muito amiga, por incrível que pareça, a vida inteira, do Frei Betto e pedi a ele pra me encontrar um lugar o mais longe possível de Belo Horizonte. Aí ele falou “Eu tenho dois lugares onde a Diocese é muito aberta: em Vitória, com Dom Luís, ou em João Pessoa, com Dom José Maria Pires. Eu falei: “Eu quero João Pessoa”, quanto mais longe melhor. ( )
Eleonora — É Mas, assim, eu cheguei, eu. Eu tive que construir minha vida.
Joana — Hum. Foste trabalhar?
Eleonora — No Centro de Direitos Humanos da Arquidiocese da Paraíba.
Joana — Tá legal.
Eleonora — E aí eu comecei a trabalhar com as mulheres rurais de Alagamar, que era o que eu queria ( ) Logo depois, retomei um grupo, a minha atividade de grupo de reflexão feminista com algumas mulheres em João Pessoa. A maioria de fora de João Pessoa e duas de dentro Então nós criamos o primeiro grupo feminista lá em João Pessoa. Chamado Maria Mulher. ( )
Eleonora — É. “Quem ama não mata” e “O silêncio é cúmplice da violência”, e aí começamos a nos articular dentro do Nordeste.
Joana — Tá.
Eleonora — Era o SOS Mulher. O SOS Corpo e um grupo de reflexão que tinha em Natal
Joana — Hum.
Eleonora — De auto-reflexão. E no Maria Mulher, o que é que nós fazíamos? Nós fazíamos auto-exame de colo de útero, auto-exame de mama. ( )
Eleonora — Depois, em 84, eu venho pra São Paulo fazer doutorado em Ciência Política, já articuladíssima…
Joana — Imagino…
Eleonora — com o feminismo e com linhas de pesquisa bem definidas do ponto de vista feminista.
Joana — Quem é que te orientou em São Paulo?
Eleonora — Em São Paulo, foi a Maria Lúcia Montes, uma antropóloga. Embora, na época, ela fosse da Ciência Política. E, em 84, eu entro para o doutorado com uma tese que era sobre Direitos Reprodutivos e Direitos Sexuais a partir É a construção da cidadania a partir do conhecimento sobre o próprio corpo.
Joana — Isso por conta do teu trabalho com as mulheres?
Eleonora — Por conta do meu trabalho com as mulheres em uma favela chamada Favela Beira-Rio.
Joana — Certo.
Eleonora — Lá em João Pessoa.
Joana — Hum.
Eleonora — Que hoje é um bairro. Então nesta época eu fiquei quatro anos em São Paulo fazendo a tese e voltando a João Pessoa. ( ) E aí fui coordenadora do grupo de Mulher e Política da ANPOCS, do GT.
Joana — Hum.


“EU TINHA ATITUDES MASCULINAS ( ) ERA DECIDIDA, DETERMINADA, FORTE, SABIA ATIRAR”

Neste trecho, ela revela como enxergava — enxergará ainda? — os papéis masculino e feminino. Ah, sim: ela sabia “atirar”. Afinal, não se tenta impor uma ditadura comunista no país só com bons sentimentos, não é?


Joana — Já. E com relação às organizações das quais tu participavas?
Eleonora — Ah, primeiro que as mulheres dificilmente chegavam a um cargo de poder
Joana — Mas tu eras a chefe?
Eleonora — Eu era. Fui uma das poucas. Por quê? Eu me travesti de masculino
Joana — É? Como era?
Eleonora — Eu tinha atitudes masculinas ( ) Era decidida, determinada, forte, sabia atirar
Joana — Huuunnnn.
Eleonora — Entendeu?
Joana — Entendi.
Eleonora — Sendo que muitas mulheres sabiam isso tudo.
Joana — Certo.
Eleonora — Transava com vários homens.
Joana — Certo.
Eleonora — Essa questão do desejo e do prazer sempre foi uma coisa muito libertária pra mim, e por isso eu fui muito questionada dentro da esquerda.
Joana — É?
Eleonora — É.
Joana — Dentro do mesmo grupo do qual tu eras a líder?
Eleonora — Sim. Porque o próprio Por questões de segurança, eu só poderia ter relação sexual com os companheiros da minha organização.
Joana — Certo.
Eleonora — Num determinado momento, sim, mas na história do movimento estudantil, também já existia isso.


“EU TIVE MUITAS REFLEXÕES COM MINHAS AMIGAS NA CADEIA; UMA DELAS, A DILMA”

Neste outro trecho, a gente fica sabendo que Dilma Rousseff foi sua companheira também nas reflexões sobre o feminismo.

Eleonora — E, depois, imediatamente eu quis ter outro filho
Joana — Hum.
Eleonora — E muito no sentido de pra provar para os torturadores, mesmo que fosse simbolicamente, que o que eles tinham feito comigo não tinha me tirado a possibilidade de reproduzir e de ter uma escolha sobre meu próprio corpo
Joana — Hum.
Eleonora — Então eu tive mais um filho e logo que ele nasceu também de cesária eu me laqueei.
Joana — Certo.
Eleonora — Então Eu tinha, Eu fui presa com 24 para 25 mais ou menos.
Joana — Nossa Senhora!.
Eleonora — E sai com 30.
Joana — Certo.
Eleonora — Assim, da história toda e com 30 para 31, tive o meu segundo filho e fiz a laqueadura de trompas ( )
Joana — E então, tu saíste da cadeia em 74.
Eleonora — Certo.
Joana — Tu tiveste algum contato com o feminismo dentro da cadeia, com leituras feministas.
Eleonora — Não.
Joana — Ou depois?
Eleonora — Não, não. Ao longo da cadeia eu tive Durante a cadeia? Eu tive muitas reflexões com as minhas companheiras de cadeia
Joana — Tá.
Eleonora — Uma delas é a Dilma Roussef. ( )
Joana — Fizeram uma espécie de grupo de consciência?
Eleonora — Grupo de reflexão lá dentro.
Joana — Grupo de reflexão. ( )
Eleonora — Porque eu já saí É.. Eu já saí em 74, eu saí em outubro.
Joana — Certo.
Eleonora — No dia 12, Dia da Criança, eu saí já bem claro que eu era feminista.
Joana — Certo.
Eleonora — E, logo que eu saí da cadeia, eu em Belo Horizonte, fui procurar um grupo de mulheres.
Joana — Esses grupos de consciência?
Eleonora — É, só que era um grupo de lésbicas.
Joana — Certo.
Eleonora — E eu não sabia. Era um grupo de pessoas amigas minhas. ( )
Eleonora — Porque eu voltei a estudar!
Joana — Ah, legal!
Eleonora — Eu parei de estudar em 68.
Joana — Huuummm.
Eleonora — Eu parei no quarto ano de Medicina e no quarto de Ciências Sociais.
Joana — Foste concluir?
Eleonora — Fui, aí eu voltei pra concluir.
Joana — Certo.
Eleonora — Na UFMG, e optei por acabar Sociologia.


“SOU AVÓ DE UMA CRIANÇA NASCIDA POR INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL NA MÃE LÉSBICA; E TAMBÉM SOU AVÓ DO ABORTO”

Finalmente, destaco outro momento de grande indignidade na fala desta senhora. Ao se dizer avó de um neto gerado por inseminação numa filha lésbica e também “avó do aborto”, não só expõe a sua vida privada e a de seus familiares como, é inescapável constatar, demonstra não saber a exata diferença entre a vida e a morte.

Eleonora — E eu digo que a questão feminista é tão dentro de mim, e a questão dos Direitos Reprodutivos também, que eu sou avó de uma criança que foi gerada por inseminação artificial na mãe lésbica.
Joana — Hum, hum.
Eleonora — Então eu digo que sou avó da inseminação artificial.
Joana — (risos)
Eleonora — Alta tecnologia reprodutiva. E aí eu queria colocar a importância dessa discussão que o feminismo coloca no sentido do acesso às tecnologias reprodutivas.
Joana — Certo.
Eleonora — Entendeu? E eu diria: “Eu fiz dois abortos e também digo que sou avó do aborto também porque por mim já passou.
Joana — Sim.
Eleonora — Também já passou nesse sentido. E diria que eu sou uma mulher muito feliz e muito realizada. E eu pauto em duas questões: na minha militância política e no feminismo.


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Comentar? Creio que não precisa... as fotos aqui publicadas "falam" por si... Comente o leitor...
Em todo caso, deixo aqui registradas algumas perguntas para a Dona Dilma Rousseff:
Não haveria uma mulher mais inadequada para fazer parte de seu governo? Alguém que melhor representasse as mulheres? Alguém que não tivesse a “ficha sujíssima”? Ao menos, que não tivesse as mãos sujas de sangue inocente de nascituros por ter sido aborteira? Por que escolher alguém assim? Praticar aborto não é crime? Exercer a medicina ilegalmente não é crime? Como então colocar num Ministério uma aborteira assumida?