Oração de Santa Gertrudes

Nosso Senhor disse a Santa Gertrudes, a Grande, que a seguinte oração libertaria 1000 almas do purgatório cada vez que a mesma fosse rezada. Esta oração foi extensiva também a pecadores ainda em vida.
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Eterno Pai, Ofereço-Vos o Preciosíssimo Sangue de Vosso Divino Filho Jesus, em união com todas as Missas que hoje são celebradas em todo o mundo; por todas as Santas almas do purgatório, pelos pecadores de todos os lugares, pelos pecadores de toda a Igreja, pelos de minha casa e de meus vizinhos. Amém.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

O PURGATÓRIO E AS ALMAS CONSAGRADAS A DEUS



Maior responsabilidade
    Sim, todos os que se consagraram ao serviço de Nosso Senhor assumiram tremendas responsabilidades com a consagração ou os votos que fizeram. Receberam mais luzes e graças do que os simples fiéis. Foram privilegiados pela vocação, que os colocou num plano superior. Muitas graças e privilégios, sim, porém muitas e tremendas responsabilidades. Hão de dar contas mais severas a Nosso Senhor.
    Que zelo não devem ter para conservarem a pureza de consciência e evitarem todo pecado, ainda o mais leve!
    Santa Francisca Romana, cujas visões do purgatório são bem conhecidas, dizia ter visto no fundo do abismo as almas consagradas a Deus, e que padeciam no purgatório e abaixo, muito abaixo dos leigos. As penas, dizia ela, eram proporcionadas à dignidade e à posição que ocupavam na Igreja.
    As visões de Santa Francisca são confirmadas por muitas outras idênticas de outros santos e almas eleitas, que sempre atestam o rigor com que a divina Justiça pune no purgatório as faltas e imperfeições dos seus eleitos.
    Que isto cause impressão nas almas consagradas e se lembrem que sofrimento estão preparando para depois da morte quando levam vida de tibieza e não se esforçam por corrigir defeitos que talvez julguem sem importância! Tremam os Superiores! Tremam os Prelados! Que escusa podem achar diante do Senhor o grande Juiz dos vivos e dos mortos quem recebeu com a teologia e com a ciência sagrada tantas luzes sobre a vida espiritual e viveu inundado num oceano de graças e de misericórdia? E as almas que foram entregues aos pastores e das quais hão de prestar contas ao Senhor? Compreende-se porque os Santos fugiam das prelaturas e dignidades, porque tremiam diante de uma mitra ou de um báculo pastoral.
    É preciso ser muito fiel à vocação e cumprir a missão confiada com muita perfeição. A Madre Francisca do Santíssimo Sacramento, uma santa religiosa carmelita de Pampeluna, teve 220 aparições de almas do purgatório. Entre estas almas viu dois Papas, Cardeais, Arcebispos e Bispos, Cônegos e Padres e muitos religiosos e religiosas. Nestas revelações, os dignitários eclesiásticos lamentavam dolorosa e terrivelmente terem desejado e procurado dignidades na Igreja. E muitos sofriam por negligências no serviço de Deus. — Ó Francisca, gemia uma alma sacerdotal, um Bispo! Um Bispo! Meu Deus! Antes eu nunca o tivesse sido... Que responsabilidade! Outra se lamentava: “Os homens pensam que basta ser padre. É um estado que exige uma grande pureza de vida! Francisca, eu apenas me salvei!” (Le Purgatoire — Louvet).
    Devemos rezar com muito fervor e oferecer mais sufrágios pelas almas consagradas a Deus. Elas darão contas mais severas a Nosso Senhor e terão um purgatório mais longo e doloroso. Não canonizemos muito depressa sacerdotes e religiosos logo após a morte. O purgatório das almas consagradas a Deus é terrível, dizia uma vidente. Por quê? Porque tiveram mais facilidade e muitos meios para evitar e abreviar o seu purgatório, e não os souberam aproveitar.
    Quem mais recebeu...
    Quem de Deus recebeu mais graças, há de dar contas das graças com mais rigor. Os ignorantes, os simples, os que não receberam tantos favores e privilégios do céu, naturalmente terão que dar a Deus menos contas dos seus pecados e serão julgados com menos severidade. Que não será o juízo de um sacerdote, de uma religiosa, almas estas cercadas de luzes e enriquecidas de uma multidão de graças?! Eis porque mais terrível há de ser o purgatório dos sacerdotes e das almas consagradas a Deus, bem co¬mo das pessoas que possuem mais conhecimento e receberam mais graças de Nosso Senhor nesta vida. Não nos lembramos da parábola dos talentos? Santa Francisca Romana teve muitas visões admiráveis, e Nosso Senhor a fez descer em espírito ao purgatório.
    Viu ela sacerdotes e religiosas muito abaixo dos leigos, em sofrimentos horríveis e padecendo muito mais do que leigos que haviam cometido faltas bem graves e alcançaram o perdão na hora da morte. Foi revelado à Santa que padeciam mais por¬que neste mundo receberam muito mais graças, ocupa¬va um lugar muito alto no sacerdócio e a consagração ao serviço de Deus.
    — Minha filha, dizia uma alma do purgatório a uma religiosa, segundo conta Mons. Louvet, minha filha, seja bem santa, porque o purgatório dos sacerdotes e das religiosas é terrível!
    No dia primeiro do ano, Santa Margarida Maria rezava por três pessoas recentemente falecidas. Duas religiosas e um secular. Nosso Senhor lhe apresentou as três almas, dizendo-lhe: Qual das três queres salvar primeiro, filha?
    — Senhor, escolhei Vós mesmo, segundo o que for para vossa maior glória.
    Então Nosso Senhor escolheu a pessoa secular, dizendo que as religiosas tiveram nesta vida muito mais graças e meios para expiar os pecados pela observância da Regra, e que o secular não havia recebido tantos privilégios e favores...
    Os ignorantes, os pobrezinhos, os humildes cheios de boa vontade e que não receberam de Deus tantas graças e meios de se santificar como as almas consagradas a Deus, terão naturalmente muita escusa no Tribunal divino e bem aliviado lhes será o purgatório pela divina misericórdia.
    Os religiosos meditem como em diversas aparições particulares Nosso Senhor revela quanto pune na outra vida a falta de observância da Santa Regra e como esta Santa Regra facilita a expiação da pena temporal neste mundo e abrevia, senão livra a alma consagrada do purgatório.
    A observância regular é um meio poderoso de santificação, uma grande penitência que enche a alma de méritos. Por um pouco de sacrifício de quantas penas não se livram na outra vida os religiosos fiéis à santa Regra. E como devem tremer as almas consagradas ao pensarem nas contas mais rigorosas que hão de dar a Deus pelo número tão grande de graças escolhidas que receberam e às quais talvez não tenham correspondido.
    Até os Santos...
    Para entrar no céu é mister uma pureza angélica, uma alma bem purificada e sem a menor mancha de imperfeição. Eis porque até santos, homens de grande virtude passaram pelas chamas expiadoras do purgatório, segundo diversas revelações particulares. O Venerável Pe. Cláudio de La Colombière, diretor espiritual de Santa Margarida Maria e um homem de extraordinária virtude, chamado por Nosso Senhor amigo e fiel servo, segundo foi revelado à Santa sua dirigida, passou pelo purgatório. Morreu ele em Paray le Monial em 15 de Fevereiro de 1682, às cinco horas da manhã. Uma jovem veio trazer a notícia à Santa: rezai por ele e mandai rezar por sua alma! Pouco depois do enterro, recebeu a Santa outro recado misterioso: deixai de rezar por ele, porque agora ele é quem rezará por vós.
    Algum tempo depois, a Superiora do Mosteiro notou que Margarida não rezava nem pedia mais orações pelo seu Diretor espiritual e perguntou-lhe a causa.
    — Minha Madre, o Pe. La Colombière não está mais em condições de receber nossos sufrágios. Agora é ele quem reza e pede por nós. Está no céu. Graças à misericórdia do Sagrado Coração de Jesus, ocupa um belo lugar no céu. Apenas para expiar algumas pequenas negligências no exercício do amor divino, passou ele pelo purgatório e esteve privado da Visão Divina até o momento de ser sepultado.
    Eis um grande servo de Deus privado do céu por algumas longas horas de um dia.
    Santa Lutgarda viu o grande e virtuoso Papa que foi Inocêncio III, nas chamas do purgatório.
    — Quem és? Pergunta a Santa a uma aparição que sofria muito.
    — Sou o Papa Inocêncio III.
    Meu Deus! Um Papa tão santo no purgatório?!...
    — Sim, expio minhas faltas. Pela misericórdia de Maria fui salvo, mas ainda me falta uma longa expiação. Tenha pena de mim! Tenha pena de mim!
    São Roberto Belarmino, no seu livro De Gemitu Columbae — Livro III, cap. IX — refere-se a esta aparição, concluindo: Qual será o prelado, o homem de responsabilidade que não trema diante disto? Quem não há de escrutar bem seu coração e procurar evitar as menores faltas?
    Até os Santos passaram e passam pelo purga¬tório. Como é necessário ser angélico e muito santo para entrar no céu!
    Viram-se homens de uma grande virtude, santos, que passaram no purgatório, segundo o testemunho de revelações particulares, como as de Santa Brígida, Santa Teresa, Santa Margarida Maria e outras.
    Quanta delicadeza de consciência não é preciso a um sacerdote para oferecer cada dia o Santo Sacrifício da Missa e desempenhar a missão divina do seu ministério. Que purgatório terrível o do sacerdote tíbio! Que purgatório terrível também o das religiosas e religiosos que tão facilmente transgridem a Regra!
    Exemplo - O purgatório e a Ordem Seráfica
    A prática do sufrágio às almas é uma tradição da Ordem Seráfica! À grande penitente Santa Margarida de Cortona disse Nosso Senhor numa revelação: Recomenda da minha parte aos meus irmãos menores que se lembrem muito das almas do purgatório, porque o seu número é incalculável, e quase ninguém reza por elas. Dize-lhes também da minha parte que não se imiscuam nas coisas do mundo e levem uma vida de pobreza e de recolhimento para que não sejam severamente castigados na outra vida.
    Que lições para a nossa alma! E para consolo nosso, meditemos este exemplo que nos trás a Auréola Seráfica:
    Uma crônica manuscrita do século XIII narra isto: “Um nosso irmão da Província da Saxônia voltava para o convento após uma pregação, quando lhe anunciaram que haviam falecido dois religiosos: o Padre Guardião e o Padre Vigário. Eis o que sucedeu. Na seguinte noite o padre estava em oração, quando vê entrarem na cela os dois defuntos cheios de esplendores e de uma beleza incomparável. Trêmulo de emoção, pergunta-lhes:
    — Como vos achais?
    — Salvos pela misericórdia de Deus, — respondem os bem-aventurados — e gozamos da visão beatífica.
    — Não passastes pelo fogo do purgatório?
    — Não, porque fizemos nosso purgatório no fogo da pobreza e Deus a aceitou em expiação. Fiquem todos sabendo que nenhum de nossos irmãos irá para o purgatório se observar fielmente a Regra de São Francisco e a santa pobreza, porque o crisol da pobreza purifica tudo”.
    Unde noveris quod nullus, servans Regulam Bea¬ti Francisci et sanctam paupertatem ejus, purgato¬rii poenas sustinet quia per caminum paupertatis om¬nia purgantur.
    O Terceiro Franciscano aí no século, trazendo oculto sob as vestes do mundo o hábito do Pai Seráfico, fiel à Regra, não tem uma garantia segura do céu?
    A santa Regra das Ordens e Congregações religiosas e das Ordens Terceiras, é sempre uma garantia de salvação, e ou livra ou alivia muito o purgatório a sua observância. Fonte>http://www.catolicostradicionais.com.br/2013/11/meditacoes-para-o-mes-das-santas-almas.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+CatlicosFiisTradio+%28Cat%C3%B3licos+Fi%C3%A9is+%C3%A0+Tradi%C3%A7%C3%A3o%29
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    Obs> Efetivamente, nestes muitos anos de aprendizado sobre as almas padecentes, também temos anunciado as mesmas verdades: o sofrimento das almas consagradas no Purgatório é dobrado, e isso na medida em que descumprem de seu ministério, e na medida em que são causa de prejuízo espiritual para as pessoas que Deus lhes confiou. Aos padres relapsos se poderá aplicar sem medo de erra aquela frase de Jesus: ai de quem escandalizar a um só destes pequeninos, melhor fora atar uma pedra ao pescoço e se atirar ao mar...
    Por exemplo: um sacerdote que se negue a atender uma pessoa em confissão, e ela venha a falecer em estado de pecado por culpa dele, a alma poderá até se salvar devido ao desejo e na medida de seu arrependimento e contrição, mas o padre pagará a conta dela, com juros e multas. Imaginem hoje comunidades inteiras que deixam de ser atendidas pelos padres, porque alegam muitos outros trabalhos, ou que aceitaram a mentirosa teologia de que pecado não existe mais.
    Pois pela mesma experiência que temos neste assunto, podemos afirmar que ele pagará a conta de todos, e é de tal forma que simplesmente não existe, para qualquer padre ou bispo católico, missão mais importante do que aquela do confessionário. Não que a Santa Missa seja menos importante, mas se o padre tiver que optar entre atender em confissão uma pessoa em estado de pecado grave, ou celebrar uma Missa, ele deve atender primeiro a alma, até porque a Missa não perdoa pecados graves, apenas os veniais, conforme manda a Santa Igreja.
    Nós temos também diversos depoimentos de almas sacerdotais, que contam de seus duros sofrimentos no Purgatório, especialmente aqueles que seguem as falsas teologias, como a comunista da “libertação”, que é totalmente contrária aos ensinamentos de Jesus. Qualquer padre, com um mínimo de Espírito Santo, perceberá que aquilo não presta, muito pelo contrário é uma doutrina de satanás, porque desvirtua o sentido da Palavra Deus, mascara as verdades mais sagradas, e atenta contra a fé católica. Nenhum sacerdote que siga a teologia da libertação terá um argumento sequer para se defender diante do Juiz, assim que morrer. E assim seu Purgatório será extremo. De nada adiantará alegar que o bispo mandou assim, porque o bispo mentiu usando falsamente a doutrina de Jesus.
    E mais uma coisa, se ele insistir no comunismo, seu caminho não é o Purgatório e sim o inferno, destino dos réprobos. Todo sacerdote que não luta tenazmente contra o comunismo diabólico, e que não se arrepende disso diante de Deus, não terá contemplação na hora da justiça. E isso se aplica também aos santos ensinamentos da Igreja, à obediência que se deve ter quanto ao Catecismo da Igreja, e com as Sagradas Escrituras. Ninguém é obrigado a seguir no erro, nem se há de furtar ao Juiz se insistir em negar a verdade. 
    Neste sentido, há que entender hoje que existe uma FALSA igreja, embutida dentro da santa e verdadeira Igreja, que se intitula de verdadeira, mas não é. Sacerdote que não percebe isso, com absoluta certeza não reza o suficiente, não tem mais as luzes do Espírito Santo e é um “guia cego conduzindo cegos”,  como bem falou Jesus. E o lugar de guias cegos quando morrem não é o Céu diretamente, mas o Purgatório onde aprenderá que a Missão do sacerdote não é satisfazer as necessidades físicas do homem, mas as necessidades espirituais. Ali ele aprenderá na dureza extrema da dor, que a missão do sacerdote deve ser realizada entre o Confessionário – onde se torna santo – e o Sacrário, de onde recebe a Luz e a Fortaleza, e não nas periferias. Cesta básica não justifica padre algum, só o condena, se fizer só isso.
    Outra coisa que resulta em duros purgatórios aos padres se dá por causa do “orgulho teológico” que os faz se acharem deuses, incapazes de errar, e não necessitados de ouvir qualquer advertência quando erram em termos de doutrina. Este orgulho insano, acontece com todos os padres que não mais rezam, e se tornam assim mercenários da fé e é quando se fecham a ação do Espírito Santo. De fato, em relação aos padres, de milhares de paróquias, a coisa que mais tenho ouvido é a dificuldade de fazer com que um sacerdote escute, que aceite quando errou e se corrija. A imensa maioria dos padres se tornou arrogante, não escuta, não quer saber, e fica irado com quem o tenta corrigir, ou alerta para o engano. Para estes, o Purgatório é especialmente duro, e é quando aprendem a humildade do Mestre. 
    Enfim, podemos também afirmar, sem medo algum de errar, que a imensa maioria dos padres que hoje falece, ganha o Céu não pela força de sua ação e por seu zelo apostólico, mas sim por causa dos fiéis que rezam por eles. São as orações dos fiéis que percebem a arrogância do padre e que rezam por eles, que lhes dão o purgatório, e não o inferno como muitos mereceriam. Aliás, se um sacerdote for causa da perda eterna de uma alma, se por sua exclusiva responsabilidade alguém vai para o inferno, dificilmente ele escapa do mesmo destino.
    Nós temos histórias de santos, como São Cipriano, que ficaram 1750 anos no purgatório, e outros orgulhosos – como certo doutor da Igreja – que ficou 1497 anos sofrendo até aprender a baixar a cabeça, se tornar manso e humilde para então ganhar o Céu. Houve um sacerdote que, durante mais de 1400 anos sofria o purgatório, tendo na boca um enorme saco de 50 quilos,  e isso ele ganhou porque as pessoas sabiam que ele era mau e rezaram por ela. Como Deus ama os sacerdotes de modo especial, este escapou do inferno que merecia. Eis uma prova da gravidade da tibieza sacerdotal.
    Quanto a revelação de que o grande Papa Inocêncio III sofria no Purgatório, não me espanta, porque segundo a mística belga, Maria Sima, o papa Pio XII pegou 25 anos de purgatório, devido a alguns erros na condução da Igreja, especialmente devido ao insano decreto de excomunhão a certas aparições de Nossa Senhora na Alemanha, para 8 crianças. Ou seja: ele pagou por todas as graças que não aconteceram naquele local, juntamente com todos os bispos que lutaram contra aquelas aparições que eram verdadeiras. Eles mentiram ao Papa, e como este não analisou a situação antes do decreto, pagou também. 
    Sem humildade, sem vida de oração, sem obediência à verdadeira Igreja, sem amor pelas almas que Deus lhes confiou, nenhum padre escapa da vara duríssima da justiça. Se uma mãe de família paga duríssimo pela má catequese dos filhos, mil vezes mais pagará um sacerdote que não cumpre fielmente a missão que Deus lhe confiou. Tanto que eu que um dia fui seminarista nos Jesuítas, depois de saber disso tantas vezes já agradeci a Deus por não ter me tornado padre. Quem hoje é seminarista, que pense mil vezes antes de receber o Sacramento da Ordem: se não for para ser um padre santo, que irá depois ao Céu diretamente, melhor desistir já. O risco é tremendo. O castigo dos maus, maior ainda!