Oração de Santa Gertrudes

Nosso Senhor disse a Santa Gertrudes, a Grande, que a seguinte oração libertaria 1000 almas do purgatório cada vez que a mesma fosse rezada. Esta oração foi extensiva também a pecadores ainda em vida.
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Eterno Pai, Ofereço-Vos o Preciosíssimo Sangue de Vosso Divino Filho Jesus, em união com todas as Missas que hoje são celebradas em todo o mundo; por todas as Santas almas do purgatório, pelos pecadores de todos os lugares, pelos pecadores de toda a Igreja, pelos de minha casa e de meus vizinhos. Amém.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

TUDO SE CONFIRMA





Em mensagem do dia 08 de abril de 2014, que você pode ler em > http://www.jesusahumanidade.com.br/, Jesus passou a seguinte profecia: "A partir da Semana Santa, deste ano, aparecerão as brechas e o sentido da Minha Crucificação será distorcido. Novas interpretações serão apresentadas perante os fiéis e as mentiras se derramarão da boca dos Meus inimigos. A Minha Paixão será ridicularizada por formas sutis que não serão imediatamente perceptíveis. Mas quando o foco muda da Minha Morte na Cruz e quando gestos estranhos tiverem lugar nas Minhas Igrejas, vós sabereis que isso é o início do desmantelamento da Minha Igreja na Terra." 
     Jesus diz que a Paixão será ridicularizada por formas sutis, e realmente este é o estratagema do inimigo. Se ele quer enganar os eleitos, não virá com rompantes de valentia atacando diretamente Dogmas de Fé, mas dirá que Maria é nossa Mãe, uma palavrinha doce que soa bem aos nossos ouvidos. Dirá adiante, porém, e num cantinho escondido, que todas as mães têm seus defeitos. Com isso um Dogma terá sido, sub-repticiamente negado. Não dirá também: não precisa mais confessar, porque pecado não existe! Dirá, entretanto, que se você usar uma cruz no peito, e ao pensar mal de alguém passar a mão por cima da Cruz, então Cristo terá te perdoado, sem confissão a um sacerdote. Até roubo, se for de coisa insignificante como um Cruz, não precisa confessar. E assim a massa ignara vai engolindo, vai bebendo, e não percebe o veneno, como acontece com as via sacra moderna. 
     Os leitores que nos tem acompanhado, nestes anos todos, sabem que a cada ano, pela época das malsinadas CF - campanha da fraternidade (notem os minúsculos) da cnbb – tenho comentado sobre o sentido destas campanhas e também da costumeira “via-sacra” quem embutem nestes livrecos remelentos que eles lançam todos os anos, para mostrar serviço e iludir o povo, com suas cínicas poses de evangelização. Há nelas o desvirtuamento completo do sentido verdadeiro da real Via Crucis, porque o ÚNICO sentido dela é contemplar e rememorar os sofrimentos de Cristo, em Sua dolorosíssima Paixão e Morte na Cruz, dos quais nós homens, somos a ÚNICA causa. Exclusivamente e definitivamente, Jesus somente sofreu e ainda sofre hoje a Paixão, por nossa culpa.
     Quando eu estava iniciando este texto, um leitor me telefonou e lhe falei então sobre o que estava escrevendo, então uma frase dele me assustou, quando disse: “parece ser só você que fala deste assunto”. Num certo sentido entendi como tantos outros que não falam sobre estas coisas estão certo, acham normal que se misture esta salada, quando acho errado e fiquei a pensar. Mas depois de meditar me veio na mente assim: se no caso do furto da Cruz de um defunto, feito pelo Papa Francisco, eu consegui ver ali 15 agravantes, todos configurando falta grave, quando tantos outros acharam que era uma brincadeira, que nem era pecado e mesmo riram disso, isso significa apenas que a minha responsabilidade aumenta de alertar, não que deva deixar de ler nas entrelinhas os desvarios da besta, e denunciar os erros nelas embutidos. Falando neles...
     Para início é mentira grosseira que foi “para a liberdade que cristo nos libertou”, porque além deste dístico ser um mantra – algo dito para invocar divindades e que não serve para as orações da Igreja de Jesus – é também redundante, e encerra-se em si mesmo. E nesta “redundância”, o que está implícito não é o verdadeiro sentido da real libertação que CRISTO nos trouxe, e sim o da libertinagem humana, da liberdade física, do bem estar físico e da prodigalidade de alimentos e bens, tudo para uma boa vida aqui neste mundo, um falso paraíso, o paraíso das portas largas, e dos caminhos da perdição eterna. Ou seja: isso contém verdadeiramente uma negação da obra redentora de Cristo Jesus. E como veremos quer levar a uma redenção do homem, feita pelo homem que se faz um deus.
     Só existiu um motivo para a Morte de Jesus na Cruz: Ele morreu para nos livrar da morte pelo pecado, com a qual nos abriu as portas do céu, uma vez que o pecado de Adão as havia fechado para nós. Cristo veio nos resgatar para o CÉU, nossa pátria definitiva, uma vez que Ele mesmo disse que “no Céu há muitas moradas: irei antes para vos preparar uma”... Jesus jamais se referiu a uma vida abundante de bens materiais aqui, nem buscou construir para nós um paraíso terreno, porque isso aqui tudo é passageiro, mortal, falível e que desaparecerá. Entretanto esta gente de cabeça dura insiste neste paraíso terreno, no que mais uma vez crucifica Jesus. Ele não nos libertou para a liberdade, mas para a SANTIDADE. Se fosse para vivermos na riqueza de bens, Ele mesmo teria nascido nababo, nadaria em ouro e nos encheria dele.
     Entrementes o que você ouve nestas falsas vias sacras são aquelas mesmas intermináveis lamúrias, suspiros desesperados e lamentações tão chorosas quanto mentirosas e indevidas – pelo fim que se lhes dá – literalmente subvertendo o sentido da VIA SACRA: vão diante do Cristo Crucificado apresentar suas dores, suas míseras cruzes, quando deveriam contemplar as dores Dele. Quando deveriam REPARAR, e chorar sim, porque são nossos pecados que continuam, dia após dia, sendo a causa única da repetição dolorosa da Paixão do nosso Deus e Senhor. Quando deveriam a cada estação pedir perdão de joelhos e entre lágrimas, por estarmos Lhe causando todo aquele sofrimento. Deveriam converter-se! Cinicamente, porém, fazem e dizem exatamente o contrário!
     Numa das últimas mensagens ao Movimento, Jesus lembra muito a propósito aquela passagem da Cruz, onde ele diz: Meu Deus, meu Deus, porque me abandonaste! Ele disse que o Pai jamais O abandonou, nem por um único instante, e Ele sabia disso, porém Ele esperava que nós chamássemos a nós esta pergunta, para chegarmos a conclusão, de que fomos nós que por primeiro abandonamos a Deus. E isso tem a ver com estas falsas via sacras, desvirtuadas e até se pode dizer blasfemas, pelo sentido que se lhe quer dar. Vejam que, as antigas Vias Sacras, e mesmo esta do povo judeu que rezamos durante a última Anistia, todas lembra JESUS como centro, e lamentam falhas humanas, enquanto pedem perdão pelos pecados que são a causa destes sofrimentos. Podem até sim, pedir forças a Deus para que consigamos carregar com paciência a mísera cruz dos nossos desmandos e abominações.
     Mas se alguém imaginava que poderia haver mudança algum dia, e que com o tempo os bispos perceberiam os erros e acabariam com estas invencionices absurdas, se enganou, porque ela chegou também ao Vaticano, como você pode conferir em: http://www.vatican.va/news_services/liturgy/2014/documents/ns_lit_doc_20140418_via-crucis_po.html onde a maldita teologia da libertação agora encontrou guarida, amparo, força e aprovação. Infelizmente as estações contempladas pelo Papa trazem a mesma arenga da via sacra imposta no Brasil, embora jamais se possa negar o fato das mil e uma mazelas pelas quais passa nosso povo. Mazelas, todas, das quais o homem é a única causa, devido ao seu afastamento de Deus. E estas falsas via sacra são uma das formas de afastar ainda mais o povo do seu Deus, porque de certa forma O inculpam dos nossos males. 
     Vejam no site do Vaticano e confiram! Vejam que, embora cada estação contenha um parágrafo introdutório falando do verdadeiro sentido da Via Sacra, do sofrimento de Jesus, também contém outro parágrafo tratando das mazelas humanas. E efetivamente, por ser colocado no final de cada estação, ele muda o foco, muda o sentido, desvirtua cada passagem da Cruz, ao equiparar ou até suplantar o sofrimento humano ao daquele superior sofrido por Jesus, no caminho do Calvário. Quando você quer fazer fixar na mente das massas alguma ideia, basta que você a coloque por último no texto, porque a mente humana é falha, e vai ficar apenas com as últimas palavras, porque as primeiras ela já esqueceu. Não lhes vai tocar a dor de Cristo, mas as próprias!
     Percebam nas reportagens e entrevistas, quando a mídia deseja induzir o público numa pesquisa, sempre usa do estratagema de colocar na última resposta o sentido para o qual desejam induzir os ouvintes. Assim, o que é que você encontrará nesta via sacra do Vaticano? Você encontra alguns textos muito belos sobre a Paixão, mas também irá encontrar outros parágrafos indutivos, que acabam por literalmente sufocar os sofrimentos de Cristo, até porque levam a entender que Jesus está sofrendo novamente na Cruz, por causa dos nossos sofrimentos, e não devido aos nossos pecados, que são a causa real de Suas dores e do Seu Sangue Preciosíssimo ali derramado.
     De fato, os textos levam a entender que Jesus sofre por causa das nossas dores e a é isso que a mensagem profética acima quer se referir. E a imensa, a quase absoluta maioria dos católicos – a começar por bispos e padres – não se dá conta do duplo sentido do conjunto, até porque o povo católico, tendo tantas vezes meditado sobre a Paixão, parece estar cansado de ouvir a mesma narrativa milenar, e quer agora novidades. Quer que afaguem seu ego, e nada melhor do que começar afagando suas dores. É então maligna a intenção de quem produz tais textos, porque assim acaba por criar uma falsa via crucis humana, que agrada aos ouvidos do populacho. 
     Vejamos alguns textos:
     Também hoje, como Jesus, muitos dos nossos irmãos e irmãs estão cravados num leito de sofrimento, nos hospitais, nos lares de terceira idade, nas nossas famílias. É o tempo da provação, com dias amargos de solidão e mesmo de desespero: «Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonaste?» (Mt 27, 46). A nossa mão nunca se levante para trespassar, mas sempre para aproximar, consolar e acompanhar os doentes, levantando-os do seu leito de sofrimento. A doença não pede licença. Chega sempre inesperada. Às vezes transtorna, limita os horizontes, põe a dura prova a esperança. Amargo é o seu fel.... Senhor Jesus, não estejais longe de mim, sentai-Vos no meu leito de sofrimento e fazei-me companhia.  Não me deixeis sozinho, estendei a vossa mão e erguei-me..
     A condenação apressada de Jesus reúne assim as acusações fáceis, os juízos superficiais entre o povo, as insinuações e os preconceitos que fecham o coração e se tornam cultura racista, de exclusão e de descarte, juntamente com as cartas anónimas e as calúnias horríveis. Acusados, imediatamente são atirados para a primeira página; declarados inocentes, acaba-se na última!
     Nele está também o peso de todas as injustiças que produziram a crise económica, com as suas graves consequências sociais: precariedade, desemprego, demissões, dinheiro que governa em vez de servir, especulação financeira, suicídios de empresários, corrupção e usura, juntamente com empresas que deixam os países. Esta é a cruz pesada do mundo do trabalho, a injustiça colocada sobre os ombros dos trabalhadores.... A pobreza assume o aspecto da miséria. Não temos pão para dar aos filhos e as nossas redes estão vazias. Incerto, o nosso futuro. Provede ao trabalho que falta. 
     Nas lágrimas d’Ela, reúnem-se todas as lágrimas de cada mãe pelos seus filhos distantes, pelos jovens condenados à morte, trucidados ou enviados para a guerra, especialmente as crianças-soldado. Aqui ouvimos o lamento desolador das mães pelos seus filhos, que morrem por causa dos tumores produzidos pela incineração dos resíduos tóxicos. Lágrimas amarguíssimas! Partilha solidária da angústia dos filhos! Mães de vigia na noite, com as lâmpadas acesas, temendo pelos jovens, vítimas da precariedade ou engolidos pela droga e pelo álcool, especialmente nas noites de sábado...
     Só abrindo o coração ao amor divino, sou impelido a procurar a felicidade dos outros nos variados gestos de voluntariado: uma noite no hospital, um empréstimo sem juros, uma lágrima enxugada em família, a gratuidade sincera, o compromisso clarividente do bem comum, a partilha do pão e do trabalho, vencendo toda e qualquer forma de ciúmes e de inveja... A ajuda fraterna é a chave para cruzarmos, juntos, a porta da Vida. 
     N’Ele reconhecemos a amarga experiência dos encarcerados de cada prisão, com todas as suas desumanas contradições. Rodeados e cercados, «empurrados violentamente para cair». Hoje, a prisão continua a ser demasiado distante, esquecida, repudiada pela sociedade civil. Existem as absurdidades da burocracia, a lentidão da justiça. Dupla pena é ainda a superlotação: é um sofrimento agravado, uma opressão injusta, que consome a carne e os ossos. Alguns – demasiados! – não conseguem resistir… E mesmo quando um irmão nosso sai, ainda o consideramos um «ex-preso», fechando-lhe deste modo as portas do resgate social e laboral. Mais grave, porém, é a prática da tortura, infelizmente ainda espalhada em várias partes da terra e sob variadas formas.
     Mais, choremos por aqueles homens que descarregam sobre as mulheres a violência que têm dentro. Choremos pelas mulheres escravizadas pelo medo e a exploração. Mas, não basta bater no peito e sentir comiseração. Jesus é mais exigente. As mulheres devem ser tranquilizadas como Ele fez, devem ser amadas como um dom inviolável para toda a humanidade. Para o crescimento dos nossos filhos, em dignidade e esperança.
     Estes são alguns extratos retirados do contexto. Tudo é incrivelmente capcioso, tendencioso e solerte, porque tais coisas mexem profundamente com o ser humano, e não há como discordar de que são mazelas, sofrimentos e dores que nos atingem a todos. Ninguém pode ser insensível diante de todas estas causas de morte, entretanto antes disso é preciso compreender que Deus não é culpado de nenhuma das nossas dores, e para início de conversa tais colocações não podem constar de uma Via Sacra, porque são impróprias, e lhe desvirtuam o real sentido. É como se um palestrante famoso fosse convidado a falar sobre um assunto de importância geral, mas que esgota seu tempo falando dele mesmo. É no fundo, como jogar na face de Jesus que Ele faliu em Sua Morte e Paixão!
     Mas estes ardis cegam facilmente o povo. As pessoas ficam estremecidas diante destas dores humanas, têm frenesis de amor e endeusamento por quem as pronuncia, mas não se dão conta de que não é lamentando tais mazelas e misérias diante do Crucificado que se acaba com elas, mas sim mudando de vida, de atitudes, ou seja: convertendo-se! O homem, com seus pecados, ele é que se rendeu ao demônio, é então o homem que precisa vencê-lo! O homem, com seus pecados, é a causa das próprias dores, então é ele mesmo e não Jesus Crucificado quem precisa lutar para acabar com elas. De fato, se o homem seguisse fielmente os mandamentos da Lei de Deus, não haveria mazelas, nem sofrimentos, nem dores, nem doenças, e nem sequer haveria a morte. 
     O Salmo 80, assim vaticina e lamenta: 14 Oh, se meu povo me tivesse ouvido, se Israel andasse em meus caminhos! 15 Eu teria logo derrotado seus inimigos, e desceria minha mão contra seus adversários. 16 Os inimigos do Senhor lhes renderiam homenagens, estaria assegurado, para sempre, o destino do meu povo. 17 Eu o teria alimentado com a flor do trigo, e com o mel do rochedo o fartaria. Esta passagem grita nos ouvidos surdos do povo, e isso há três mil anos, entretanto o homem continua achando que Deus é obrigado a vir em seu socorro, porque afinal Ele nos criou e então que Se vire para nos proporcionar boa e farta vida. Não observa que Deus detém a primazia de tudo e que é ANTES preciso que o homem cumpra a Lei, então lhe advirão as benesses da parte de Deus. O homem deve primeiro obedecer humildemente, para só então ter mérito das graças, também materiais.
     Ou seja: quando diante da Cruz o homem vai proclamar suas misérias, na realidade é como se ele dissesse assim: olha aqui Jesus, como nós estamos sofrendo! O que se torna blasfemo, porque significa dizer o mesmo que os escarnecedores gritavam diante de Jesus na Cruz: Se fores o filho de Deus salva-te a Ti mesmo! Ou trocado em outras letras, quer mesmo dizer para Jesus ensanguentado: desce daí e vem resolver nossos problemas! Ou: olha aqui Jesus para nós, e veja como nós estamos sofrendo porque Tu nos abandonaste! E quem sabe ainda: tu és o verdadeiro culpado por isso, porque sendo um Deus nos criaste para a dor e o sofrimento! Tudo isso se vomita, na via indireta, nestas vias sacras. Ou seja: nada disso deve constar delas!
     Consta que o Papa quer ver divulgada esta coisa em todo mundo, o que significa estender para todos os continentes e países os tentáculos da malsinada teologia da libertação, que é o comunismo disfarçado de Igreja. Que é o lobo vestido em pele de cordeiro. Fala o que agrada aos ouvidos, o que toca ao coração, mas mente sobre a cruel realidade, a de que o homem é o único causador dos próprios males. De fato esta linha teológica diabólica, que no início do pontificado deste Papa os seus defensores juravam que ele não pertencia, agora se torna mais do que evidente, em especial depois que ele prefaciou um livro do falso teólogo Gutierres que é considerado o verdadeiro pai desta degenerada teologia vermelha, e por consequência desta apóstata forma de ser igreja.
     De fato, basta que aqui para nós é dito que a teologia da libertação é uma das oito grandes barreiras que impedem o Retorno Glorioso de Jesus, mais que isso, que ela é uma teologia anticristo, para que nos tornemos duros denunciadores deste mal, independente de
qualquer cara feia que possam fazer seus defensores e propagadores. O mesmo se dá em relação a esta que é mil vezes malsinada, a campanha da fraternidade do Brasil, neste ano de 2014 voltada para a denúncia do tráfico humano – embora algo realmente revoltante – onde também a via sacra trata deste tema diante do Crucificado. Acaso Jesus é causa destes hediondos crimes? Acaso é Jesus que tem que resolver isso? Acaso é Jesus que tem que carregar mais este peso, sofrer mais estes açoites e receber mais estes cravos? Tudo isso deve ser combatido nas santas homilias, por sacerdotes santos, mas fora das Via Sacras.
     Meus amigos, isso tudo é para tratar no confessionário, diante de um sacerdote católico, humildemente, de coração contrito e humilhado, numa profunda revisão de vida. E é para ali que a Igreja verdadeira deve direcionar os seus fiéis católicos, para o perdão e a conversão, aos pés de Jesus, mas já não Crucificado e sim misericordioso e sempre pronto ao perdão, somente para os que humildemente Lhe suplicam. Por que a cnbb não faz uma campanha em torno da confissão, de um grande e universal PERDÃO? Ah, não pode ser porque também a mesma campanha é comum com algumas outras seitas – digo outras, por causa da seita da cnbb – que nos acompanham? Mas e o que é que nós temos a ver com as seitas ou com outros credos e seitas? Nada, porque ou Jesus é TUDO, e eles são nada. 
     Assim, vão se cumprindo as profecias, e se alarga a crise na Igreja, ao tempo em que explode a apostasia. E como é triste ver pessoas do nosso meio, absolutamente cegas diante desta espantosa realidade, sempre prontas a perdoar os deslizes deste que fizeram Papa, em nome dos pobres e dos mais fracos, de uma falsa humildade, mas que diante de tantas denuncias e tão bem fundamentadas, com a mais absoluta certeza não tem nenhum ato ligado no Céu. Alguns têm me escrito a respeito da canonização próxima dos Papa João XXIII e João Paulo II, e vejo que aqui existe um ardil, porque embora João XXIII tenha se salvado, vai um abismo entre a santidade dele e a de João Paulo II, além do que, ao primeiro não é atribuído nenhum milagre – modernista algum os poderá fazer – isso visa premiar alguém que, ao convocar o demolidor Concílio Vaticano II, teve grande culpa pela destruição que ele nos legou.
     Falando nele é de chorar lágrimas de sangue, ouvir certo bispo brasileiro dizer que devemos esquecer tudo aquilo que a Igreja fez antes do Concílio Vaticano II, porque “a obra do Espírito Santo parece não ter dado muito certo”. Sinal de que agora eles agem sem o Espírito Santo, agem por conta própria e riscos, e rezo para que este bispo não sustente esta tese maligna diante de Jesus, quando chegar a hora do seu acerto de contas. E tal é a insanidade de alguns luminares da Igreja, que eles ousam transformar Jesus apenas no amor e não na Justiça. Querem dizer que, depois da morte, cada um encontrará apenas um Deus Amoroso – disposto a acolher a todos os pecadores, mesmo aqueles não contritos nem humilhados – e não o JUSTO JUÍZ, sério, imparcial, duro, inflexível o da hora final! São os que se fiam excessivamente na divina misericórdia, até o ponto de ignorarem Sua Justiça e mesmo de a desmentirem. E estas via sacra são exemplos que clamam pela Justiça!  
     Como já falei em outros artigos, tendo acompanhado as coisas desde o final do mandado do Santo que foi o Papa Pio XII, todos eles, até este de agora, jamais vi um que causasse tantas polêmicas como o atual. Nunca se viu, nos meios rápidos de comunicação, tantas denúncias graves sobre seus dizeres e atitudes, já antes mesmo de ser eleito. E nem mesmo Sua Santidade o Papa Bento XVI, tão odiado pela mídia maldita, causou tanta polêmica. Mais que isso, e pior que isso, é ver que, em relação ao Papa anterior e o atual, deu-se uma inversão total das fontes de ataque: Bento XVI era atacado por todo tipo de ateu, atoa, pecador, tendencioso e mal intencionado como estes lobos modernistas, exatamente os MESMOS que hoje defendem com unhas e dentes o Papa atual. Como disse um escritor: nunca, em toda a história da Igreja um Papa alcançou tão irrestrita e total aprovação pelos maus. E isso, para mim diz tudo! E deve dizer o mesmo para todos: De bem com os maus e o mundo, de mal com Deus!
     Mas este estado de coisas não prevalecerá por muito tempo, porque as mensagens proféticas atuais gritam aos nossos ouvidos e nos advertem: “A Verdade dos Meus Ensinamentos será em breve declarada como irrelevante e falsa. A Ira do Meu Pai, por esta infestação na Minha Igreja da terra, em breve será sentida entre os seus servos na Minha Igreja em Roma. Esta é a batalha final. O Meu Vigário caiu. A Minha Igreja cairá, mas brevemente se erguerá de novo”! (14 de Fevereiro de 2013) De fato, de todos os lados surgem confusões e tudo o que vemos é o contínuo decair da Igreja, na mesma linha em que a imoralidade, a corrupção governamental e funcional, os crimes horrendos e as profanações graves, as perseguições dos cristãos e as guerras tomam curso cada vez mais acelerado.
     Você leitor que nos acompanha tão fielmente sabe que desde muito tempo temos avisado de que chegaria o tempo onde a maldade seria tão grande, quando o mundo estaria de tal modo mergulhado na imoralidade, maldade e corrupção e que isso seria necessário para o surgimento do anticristo. Pois observem o mundo e percebam se não chegou este tempo! E saibam então que está muito próximo aquele que governará o mundo, visível, por cem dias mais sete meses e que está chegando e que em breve se mostrará. Saiba também que ele chega por causa dos desmandos que acontecem na Igreja Católica, ou melhor, pelos desmandos que aqueles que se apossaram da verdadeira Igreja estão cometendo, em nome dela. Do estado da Igreja de Cristo, depende o estado do mundo! E ela está indo mal – e muito, mas muito mal – sinal de que o fim desta falsa igreja, da falsa via sacra, está próximo.
     Consta que um dos membros do G8, o famoso grupo escolhido pelo Papa atual para preparar as “reformas”  que eles pretendem introduzir na Igreja disse assim: ouso dizer que a igreja nunca esteve tão bem como hoje! Mas sendo ele um jesuíta, li uma reportagem avisando que mais um colégio formador de padres jesuítas fechou suas portas, por falta de vocações. Dentre os comentários achei um bastante pertinente que dizia assim: se não fosse triste, eu diria que fico feliz com o fechamento de mais um seminário jesuíta, assim acaba-se mais uma fábrica de hereges. Se tivessem se fechado mais seminários Jesuítas, como aquele que um dia frequentei e tinha 360 alunos, quem sabe não teríamos hoje os hereges comandando a igreja. Sim, aquela que diz ser, mas não é! Aquela que hoje prepara os caminhos para a chegada do reino do mal!
     Hoje, dentre as pessoas que mais tenho pena, dentre os que mais me causam angustia pelo que vivem, sem dúvida eu apontaria os ainda bons sacerdotes santos, aqueles que estão percebendo a rápida ruína da Igreja, pela verdadeira avalanche de heresias que estão nela tomando curso e forma doutrinal, mas que estão presos entre a Cruz e a espada: não podem abrir o jogo para não afastar os fiéis nem desobedecer as determinações dos bispos, que assinam em baixo de tudo o que vem do Vaticano. O mesmo diria dos poucos bispos que têm coragem de se levantar contra os erros, e que não temem a cara feia da maioria que engole todos estes sapos venenosos, e o faz sem pensar nem pestanejar. Resta saber o que Jesus dirá desta atitude, na hora do grande aviso!
     Noutro dia eu corria pela internet a procura de sacerdotes e bispos que, mesmo a custa da perseguição dos maus tivessem coragem de denunciar publicamente, em suas homilias, o que acontece hoje no Vaticano. Sim, eu encontrei alguns valentes, mas nenhum em língua portuguesa apenas em espanhol daqueles “sin pelos en la lengua” o que significa: sem fala macia e mansa, sem firulas, mas falando com a força demolidora da Palavra de Deus. Há diversos destes denunciado tudo aquilo que temos aqui exposto, porque afinal, hoje, nenhum sacerdote, em especial os que vivem nas áreas com acesso fácil a internet, pode se justificar diante de Deus de não saber dos acontecimentos, porque isso é ridículo. A imensa maioria sabe, mas não tem coragem de denunciar, ou se escuda atrás de uma falsa obediência, quando a Palavra diz: deve-se obedecer antes a Deus que aos homens!
     Falando no AVISO, tão comentado e tão profetizado, meu coração me faz colocar nele uma tremenda esperança. Quando Jesus nos diz em mensagem que hoje, embora todos estes desmandos, no mundo e na Igreja, embora estes dilúvios de sacrilégios, crimes e profanações, menos de 1% dos que morrem se perdem, isso nos faz prever que, com o AVISO, esta margem cairá para algo ainda menor, quem sabe uma margem irrisória, porque quanto mais cresce o mal, mais aumenta a misericórdia, para os que pedirem perdão, sim só para estes. E o AVISO sem dúvida haverá de provocar um fantástico movimento de perdão, um perdão universal, que será o início do fim do reinado e da tirania dos demônios neste planeta. Este sinal virá sem aviso, subitamente, mas saberemos que está bem próximo, quando os sacerdotes católicos o receberem antes de nós, e creio que a partir de então terão coragem do martírio, para enfrentarem os inimigos da Igreja até a sua vitória final.
     Continuando e terminando sobre nosso assunto, aqui em nossa cidade, sempre toda Sexta Feira Santa nós temos a via sacra de ruas, aquela mesma contida nos livretos oficiais. Eu participei dela como sacrifício e como tarefa da Anistia, e o que pude ver foi um povo ativo, em cada estação, mas o sentimento que ficou foi este: passará como tantas outras, sem deixar frutos de conversão, porque as pessoas não vivem a Via Sacra, apenas participam como rotina, sem que isso lhes penetre na alma. Então, mesmo para o nosso bom povo católico daqui, se pode dizer ela é totalmente inócua: tal como não entra a parte da verdadeira Via Sacra, também não causa mal a parte errada, a das lamúrias, que soam como acusações contra Jesus. Passará como todas as campanhas da fraternidade, sem dar um só fruto de conversão, e muitos maus frutos de dispersão, de destruição da Igreja. Como é desejo dos maus!
     Enfim, alguns sinais nos dão esperança, e algumas profecias atuais amenizam a dor do nosso coração, quando vemos nossa Igreja sendo agredida pelos infernos, e sendo atirada como pérola aos porcos. Os sinais a que eu me refiro são: 1 – O de que estamos realmente no fim, que a situação profetizada para o martírio e o calvário da Igreja é esta e não outra futura; 2 – A certeza de que esta destruição dela não durará muito tempo, porque os demolidores, eles mesmos se destroçarão! 3 – A certeza de que a grande intervenção de Deus através do Aviso irá virar o jogo a nosso favor, embora não o mereçamos; 4 – A certeza absoluta de que, quanto maior for a fúria do inimigo, maior também será a proteção do Céu, para os fiéis que O seguem; 5 – A certeza também de que, quanto maiores as tentações do inimigo, cada vez menor será o número dos que se perderão eternamente. 
     E a última certeza, a de que em breve veremos acontecer o Novo Céu e a Nova Terra prometidos pelo Pai, onde nunca mais haverá desgraças como as atuais, e sim um mundo de paz, Céu e terra quase juntos, num só e mesmo cântico de amor e de felicidade. Que cada um lute por isso, com todas as forças de seu coração, e também de seus braços, fazendo uso de todos os meios para preparar os irmãos que ainda dormem, para o grande momento que chega, o do Juízo Final, que dará início ao Reino do Amor e para sempre, com a expulsão definitiva do demônio e de todos os seus seguidores humanos. Então, o paraíso que virá, muito melhor do que aquele primitivo de Adão, que ele recebeu de graças e não valorizou, será o prêmio dos vencedores, os que se mantiverem fiéis até o fim.
     Infelizmente, até lá, restará pouca gente viva na face da terra, porque bilhões de seres humanos precisam ser recolhidos para junto de Deus, porque não têm cura! São os cegos de hoje, de coração fechado! Não se perderão, mas sua natureza não permite que vivam em paz, e sempre serão causa de dissenção e de confusão, não lá no Céu. Existem artigos que falam disso, e podem nos animar nesta luta: será árdua, será brutal, mas com Deus à frente tem veredicto certo: a Vitória do bem sobre o mal! O Mundo Novo que virá a seguir será fantástico! Sem os demolidores!
     Mas atenção! Homens e mulheres, filhos e filhas de Deus, só existe um caminho para chegar a Deus: é tomar e nossa pequenina e ridícula cruz de cada dia, sem lamúrias e lamentos, sem acusações contra Deus, e leva-la junto com a de Jesus. A Cruz Dele não é de martírio – que é passageiro – mas de Glória, que é eterna.(Aarão)

A VIA-CRUCIS só é de fato, quando você sobe o Calvário com JESUS E como Maria! 
fonte : http://www.recadosaarao.com.br/index.asp

terça-feira, 1 de abril de 2014

Diálogo de Nossa Senhora com seu Filho Jesus

Amai vossos filhos
Tendes a obrigação de dar de presente a eles, o Céu!
 
 
 
Cláudio - Jesus, Mãe Amada, tenho ouvido por muitas vezes a vossa exortação: “ Cuidai de vossos filhos. Tendes a obrigação de dar de presente a eles, o Céu!” E por muitas vezes me pergunto: Como fazer isto acontecer? Quais as atitudes, quais os caminhos que devemos seguir, a fim de que possamos dar a eles o Céu?


Jesus – De fato, não é tarefa fácil, uma vez que o mundo procura desviar os filhos, dos ensinamentos dos pais. É necessário o exemplo: se viverdes corretamente os caminhos de Deus em todos os sentidos; se em vossos corações houver amor, somente o amor, então a tarefa será mais fácil, pois caminhareis os melhores caminhos, tereis paz, e o sorriso em vossos olhos contagiariam vossos filhos e os fariam desejar vos seguir. Afinal, quem não deseja ser feliz?
Mas não bastaria isso: É necessário olhar para eles. Observá-los em cada detalhe, em cada movimento, em cada instante, pois não são sempre os mesmos, e por isso, não valem sempre as mesmas regras.
De fato, eles crescem e a cada minuto absorvem novos ensinamentos e suas mentes e seus corações se inundam de novidades, de novos conhecimentos.
Portanto, não são sempre os mesmos: Mudam a cada instante!
Por isso há a necessidade de segui-los, afim de que possais, nos momentos corretos, ajudá-los a seguir os próximos passos.
Se não os conheceis, não os podereis guiar.
Não seria correto, os filhos somente copiarem os pais, mas aprimorarem para as etapas a seguir, o que de bom aprenderam.

Maria – Para a mãe, o filho é tudo! De fato, a mãe tem o Dom do amor maior do que o pai! É Dom especial!
O amor da mãe se iguala ao amor de Deus!
E por isso, ela á mais responsável pela formação dos filhos! Porém a mãe não tem condições de formá-los, educá-los sozinha, sem a cooperação dos pais: os dois são “um”. A família é “um”!
Por isso os pais tem a obrigação igual nesta caminhada.

Jesus – O que se observa, no entanto, é o distanciamento dos pais desta admirável Missão!
Os pais que só ditam ordens, que se acham os únicos sábios e donos da verdade, não são pais: são ditadores.
Os pais que não dialogam ou que não vão ao encontro dos filhos, não são verdadeiros pais: são ditadores!
Os pais que se excluem da formação de seus filhos, não são pais: são ditadores!
Os pais que exigem dos filhos a submissão e negam a eles o direito à defesa ou ao diálogo, não são pais: são ditadores!
Os pais que pregam a não necessidade do progresso ou a prosperidade de seus filhos, alegando que tudo terminará logo e que por isso, nada tem mais importância, não são pais: são ditadores!
De fato, pais verdadeiros conhecem seus filhos, dialogam e dividem com eles seus planos de vida e de futuro, porque os planos visam a família, dizem respeito a ela, ao bem estar de cada um, e não somente deste ou daquele!
Mas este ou aquele pode ter tendências diferentes, dons diferentes e por isso a necessidade do diálogo e o conhecimento de cada um!  
A maior barreira a ser derrubada nas famílias, é a barreira da ditadura! É um dos piores demônios dentro dos lares!
E quem aciona estes demônios?

Cláudio – Devemos então, ir ao encontro de nossos filhos também na caminhada física, nos bens materiais, terrenos?

Jesus – Para ensiná-los e ajuda-los a ser instrumentos da história, sentirem-se valorizados.
Com efeito, ninguém pode parar na estrada, parar o arado, e muito menos barrar a caminhada dos filhos: isto seria indigno e repugnante diante de Deus que deu a liberdade a cada um, de escolher seus caminhos, escrever sua historia... Deus não quer encontrar ninguém parado, quando se apresentar diante do homem... Cobrará caro dos responsáveis!
Eu nasci em uma manjedoura, mas não vivi em uma manjedoura: meus pais trabalhavam e me ensinaram a trabalhar... Não vivi em uma manjedoura!
E assim, ninguém deve viver ou se contentar com o que tem, mas buscar, procurar, lutar e encontrar seu ideal e se empenhar em bem executá-lo, afim de atingir a meta e a consequente felicidade e a sensação de sentir o dever cumprido!

Maria – Da mesma forma em casa, o esposo, o pai, deve primar pelo bom ambiente físico: cuidar da casa, mantê-la em ordem... De fato, quem ama a esposa e filhos, deseja o melhor para eles, e não pode cruzar os braços e deixar a casa ruir, “porque afinal, tudo vai acabar”... Isto é muito triste!
A mulher tem sim, o dom maior do amor, e ela deseja o melhor também nos caminhos físicos e tem razão, porque na terra se vive o físico, e o homem precisa ajudá-la... Precisa entender isso!
Muitas mães pretendem dar o melhor a seus filhos e se vêm barradas pelo próprio esposo que alega tudo isso sem importância.
Se os pais de outrora assim agissem, como estariam os filhos de hoje?

Cláudio – Mas o mundo não vai acabar? Esta nossa história não vai acabar com a vinda do Novo Reino?

Jesus – Acabará para os que deixaram seus jardins sem flores... Para os que deixaram murchar as flores!

Maria – Lembra-te do que te falei um dia: “Se hoje ficares sabendo que amanhã o mundo acabará e eu te pedir a construção de uma Igreja, deverás construir a Igreja, para que amanhã Deus não te encontre parado!
“Quem para o arado, não verá o Reino, pois não será digno de Mim, já dissera Jesus! Amém!”

Cláudio – Há pessoas que trabalham para o Reino e por isso deixam alguma coisa de lado...

Jesus – Trabalhar para o Reino não significa somente evangelizar, ensinar a rezar. Trabalhar para o Reino envolve o cumprimento de toda uma missão, e a família é uma Missão! E se esta Missão não for tomada como tal, a família desabará e o resultado será a conseqüente perda dos caminhos por parte dos filhos, porque estes se confundirão num mundo cheio de mentiras, de perversidades, de males, de fatalidades. De fato, o mundo fará dos filhos o que bem entender... Então, tendes como Missão principal a vossa família e isto vos será cobrado muito caro!

Cláudio – É difícil se viver família nos tempos de hoje.

Jesus – Sempre foi difícil viver em família. O que acontece hoje é que não se quer mais o compromisso! Cada qual quer viver o seu ego, não respeitando a opinião do outro; ninguém aceita mais as cruzes; ninguém aceita mais o sacrifício; ninguém quer mais lutar, e cada dificuldade, por menor que seja, torna-se fardo pesado, “impossível” de aceitar. E por causa desta má vontade, o fardo pesará sobre os filhos, e por causa deste fardo nos ombros dos filhos, os pais serão lançados ao mar, com pedras de moinhos ao pescoço...
“Ai de quem escandalizar uma criança!”
Então, de nada adianta evangelizar os outros, se em vossa casa não há a ordem, o amor, a unidade, a caminhada na fé!
Muitas famílias desabam, e, quase todas que desabam tiveram e tem como causa a falta de colóquio com Deus em oração. De fato, quem está corretamente ligado em Deus, não permite que o demônio invada seu lar.
Filhos, olhai para dentro de vós mesmos e chorai sobre os vossos filhos. Amém!
Participai também vós, da historia deles, pois, estejais certos disso: a vossa historia não é melhor que a deles! Amém!

Maria – Amai vossos filhos e eles vos respeitarão! Respeitai vossos filhos, e eles vos amarão eternamente! Amém! 
Eu os amo muito.
“Maria, Mãe do Universo!”

Eu vos abençoo, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém!
“Jesus!”
 
Mensagem recebida em 12 de fevereiro de 2009.